Novo 'fundo dos fundos' saudita é destinado a pequenas e médias empresas
Riade, 9 Out 2017 (AFP) - O Fundo de Investimento Público (PIF, na sigla em inglês) da Arábia Saudita anunciou, nesta segunda-feira (9), um novo braço de investimentos para financiar pequenas e médias empresas, de acordo com uma nota.
O "fundo dos fundos" de 1,1 bilhão de dólares vai investir em capitais de risco e "private equity" voltados para as PMEs, afirmou o comunicado.
Ele faz parte do "Visão 2030", um amplo programa de reformas lançado pelo príncipe Mohammed bin Salman no ano passado, que visa diversificar a economia do reino, muito dependente do petróleo.
O novo fundo deve contribuir com cerca de 8,6 bilhões de riais ao Produto Interno Bruto (PIB) do país e criar cerca de 58 mil novos empregos em uma década, afirma o comunicado.
A Arábia Saudita perdeu mais de metade de sua receita com a brusca queda dos preços do petróleo desde meados de 2014.
O país registrou déficits orçamentários nos três últimos anos fiscais e também deve fechar 2017 no vermelho.
Para enfrentar a má fase do petróleo, Riade aumentou os preços de combustível e energia, ampliou as taxas sobre o tabaco, energia e refrigerantes e se prepara para impor um imposto sobre valor agregado de 5% em 2018.
O maior exportador mundial de petróleo também enfrenta uma alta taxa de desemprego, a 12,8%.
bur-oh/srm/ll/db
O "fundo dos fundos" de 1,1 bilhão de dólares vai investir em capitais de risco e "private equity" voltados para as PMEs, afirmou o comunicado.
Ele faz parte do "Visão 2030", um amplo programa de reformas lançado pelo príncipe Mohammed bin Salman no ano passado, que visa diversificar a economia do reino, muito dependente do petróleo.
O novo fundo deve contribuir com cerca de 8,6 bilhões de riais ao Produto Interno Bruto (PIB) do país e criar cerca de 58 mil novos empregos em uma década, afirma o comunicado.
A Arábia Saudita perdeu mais de metade de sua receita com a brusca queda dos preços do petróleo desde meados de 2014.
O país registrou déficits orçamentários nos três últimos anos fiscais e também deve fechar 2017 no vermelho.
Para enfrentar a má fase do petróleo, Riade aumentou os preços de combustível e energia, ampliou as taxas sobre o tabaco, energia e refrigerantes e se prepara para impor um imposto sobre valor agregado de 5% em 2018.
O maior exportador mundial de petróleo também enfrenta uma alta taxa de desemprego, a 12,8%.
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