Brasil: libertado ex-presidente da Eletronuclear condenado por corrupção
São Paulo, 11 Out 2017 (AFP) - A Justiça soltou nesta quarta-feira o almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva, ex-presidente da empresa Eletronuclear, preso preventivamente desde 2016 no Rio de Janeiro.
Considerado um dos pais da energia nuclear no Brasil, Da Silva foi condenado em primeira instância a 43 anos por corrupção passiva, lavagem de dinheiro, obstrução da Justiça, evasão de divisas e de pertencimento à organização criminosa.
A defesa do almirante, de 78 anos, apresentou um habeas corpus fundamentando que Da Silva tem câncer.
O tribunal de segunda instância decidiu, "por maioria, pela concessão da liberdade ao réu, até o julgamento da apelação", de acordo com um comunicado do Tribunal Regional Federal da 2ª Região.
Os crimes pelos quais Othon Luiz Pinheiro da Silva foi condenado estão relacionados com a construção de uma planta nuclear a 150 km ao sul do Rio de Janeiro, em um esquema similar ao montado na Petrobras, que custou à petroleira perdas milionárias.
Considerado um dos pais da energia nuclear no Brasil, Da Silva foi condenado em primeira instância a 43 anos por corrupção passiva, lavagem de dinheiro, obstrução da Justiça, evasão de divisas e de pertencimento à organização criminosa.
A defesa do almirante, de 78 anos, apresentou um habeas corpus fundamentando que Da Silva tem câncer.
O tribunal de segunda instância decidiu, "por maioria, pela concessão da liberdade ao réu, até o julgamento da apelação", de acordo com um comunicado do Tribunal Regional Federal da 2ª Região.
Os crimes pelos quais Othon Luiz Pinheiro da Silva foi condenado estão relacionados com a construção de uma planta nuclear a 150 km ao sul do Rio de Janeiro, em um esquema similar ao montado na Petrobras, que custou à petroleira perdas milionárias.
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