Sem reforma fiscal, bolsa dos EUA vai cair, diz Mnuchin
Washington, 18 Out 2017 (AFP) - O secretário de Tesouro americano, Steven Mnuchin, afirmou nesta quarta-feira (18) que a bolsa vai cair se a reforma fiscal impulsionada pelo presidente Donald Trump não for aprovada.
Em uma entrevista ao site Politico Morning, Mnuchin declarou que "sem dúvidas a alta do mercado acionário se explica pelas expectativas de que se aprove a redução de impostos e a reforma fiscal".
"Se a reforma passar, o mercado subirá ainda mais. Mas estou certo de que, se isso não acontecer, veremos uma reversão significativa desses lucros", afirmou o dirigente americano.
O índice Standard & Poor's subiu 20% desde a eleição de 8 de novembro de Trump, que tuíta regulamente sobre a evolução da bolsa. Na terça, o índice industrial Dow Jones superou pela primeira vez na história a barreira das 23.000 unidades.
A reforma fiscal de Trump prevê, inicialmente, reduzir os impostos às empresas, atualmente em 35%, a 20% dos lucros.
Segundo a Casa Branca, as reduções de impostos estimulariam o crescimento e se pagariam sozinhas, princípio rebatido pela oposição, que afirma que isso vai aumentar o déficit orçamentário, ampliando o endividamento do país.
Em uma entrevista ao site Politico Morning, Mnuchin declarou que "sem dúvidas a alta do mercado acionário se explica pelas expectativas de que se aprove a redução de impostos e a reforma fiscal".
"Se a reforma passar, o mercado subirá ainda mais. Mas estou certo de que, se isso não acontecer, veremos uma reversão significativa desses lucros", afirmou o dirigente americano.
O índice Standard & Poor's subiu 20% desde a eleição de 8 de novembro de Trump, que tuíta regulamente sobre a evolução da bolsa. Na terça, o índice industrial Dow Jones superou pela primeira vez na história a barreira das 23.000 unidades.
A reforma fiscal de Trump prevê, inicialmente, reduzir os impostos às empresas, atualmente em 35%, a 20% dos lucros.
Segundo a Casa Branca, as reduções de impostos estimulariam o crescimento e se pagariam sozinhas, princípio rebatido pela oposição, que afirma que isso vai aumentar o déficit orçamentário, ampliando o endividamento do país.
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