Tusk diz que a negociação do Brexit depende de Londres
Estrasburgo, França, 24 Out 2017 (AFP) - O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, afirmou que a responsabilidade pela conclusão do Brexit é do governo britânico em qualquer cenário, incluindo o de uma eventual permanência do Reino Unido no bloco.
"A UE estará à altura de qualquer cenário, desde que não estejamos divididos", afirmou Tusk em um discurso no Parlamento Europeu em Estrasburgo.
"Corresponde de fato a Londres se terminará com um bom acordo, uma falta de acordo ou sem Brexit", completou, antes de afirmar que, em todos os cenários, a UE só poderá proteger seus interesses comuns "permanecendo unida".
As declarações foram feitas poucos dias depois de uma reunião em que os governantes europeus estenderam a mão à primeira-ministra britânica, Theresa May, com o compromisso de preparar a nível interno entre os 27 países a futura relação com o Reino Unido, apesar da ausência de progressos suficientes no processo de divórcio.
Diante dos eurodeputados, o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, afirmou que a UE "quer um acordo".
"Aqueles que não querem um acordo (...) não têm amigos na Comissão", responsável por negociar o Brexit em nome dos 27, completou.
"A Comissão não está negociando de maneira hostil", indicou Juncker, para quem os deputados querem e conseguirão um "acordo justo".
Os britânicos devem abandonar o bloco até o fim de março de 2019. Após cinco rodadas e quatro meses de negociações, as discussões de divórcio estão bloqueadas em assuntos prioritários para a UE como a conta a ser paga por Londres.
O bloco de 27 países exige "progressos suficientes" no tema prioritário, além da questão da Irlanda do Norte e da garantia dos direitos dos cidadãos europeus no Reino Unido, antes de discutir a futura relação, como deseja Londres.
"A UE estará à altura de qualquer cenário, desde que não estejamos divididos", afirmou Tusk em um discurso no Parlamento Europeu em Estrasburgo.
"Corresponde de fato a Londres se terminará com um bom acordo, uma falta de acordo ou sem Brexit", completou, antes de afirmar que, em todos os cenários, a UE só poderá proteger seus interesses comuns "permanecendo unida".
As declarações foram feitas poucos dias depois de uma reunião em que os governantes europeus estenderam a mão à primeira-ministra britânica, Theresa May, com o compromisso de preparar a nível interno entre os 27 países a futura relação com o Reino Unido, apesar da ausência de progressos suficientes no processo de divórcio.
Diante dos eurodeputados, o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, afirmou que a UE "quer um acordo".
"Aqueles que não querem um acordo (...) não têm amigos na Comissão", responsável por negociar o Brexit em nome dos 27, completou.
"A Comissão não está negociando de maneira hostil", indicou Juncker, para quem os deputados querem e conseguirão um "acordo justo".
Os britânicos devem abandonar o bloco até o fim de março de 2019. Após cinco rodadas e quatro meses de negociações, as discussões de divórcio estão bloqueadas em assuntos prioritários para a UE como a conta a ser paga por Londres.
O bloco de 27 países exige "progressos suficientes" no tema prioritário, além da questão da Irlanda do Norte e da garantia dos direitos dos cidadãos europeus no Reino Unido, antes de discutir a futura relação, como deseja Londres.
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