Caso de mal da vaca louca é detectado no centro-oeste da Espanha
Madri, 27 Nov 2017 (AFP) - Um caso de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), ou doença da vaca louca, foi detectado na Espanha em novembro, na província de Salamanca (centro-oeste), anunciou nesta segunda-feira a Organização Mundial da Saúde Animal (OIE).
O animal em questão foi abatido, indicou a organização, com sede em Paris, com base em um relatório do Ministério da Agricultura espanhol.
Este é o terceiro caso da doença detectado no país desde janeiro.
Em março, um primeiro caso foi detectado em outra propriedade na mesma região, e em maio foi localizado um segundo caso na Cantabria (norte), de acordo com a base de dados da OIE.
Para o caso confirmado nesta segunda-feira, a amostra foi extraída em 10 de novembro no âmbito de um programa nacional de vigilância, e os exames revelaram uma cepa de EEB "atípica", explica a OIE.
"Trata-se de um caso de EEB atípica e de EEB clássica, que por consequência não tem nenhuma repercussão no status epidemiológico do país", indicou uma porta-voz do Ministério da Agricultura espanhol.
Segundo a Autoridade Europeia de Segurança Alimentar (EFSA), "só o agente infeccioso causante da EEB clássica pode ser transmitido aos humanos".
A origem da infecção é "desconhecida ou incerta", segundo o relatório da OIE.
A fazenda, situada no povoado de El Sahugo, tinha 213 animais, entre eles a vaca afetada, nascida em 1999. Os demais bovinos não foram abatidos.
O número de casos de EEB na Europa caiu imediatamente após as farinhas de origem animal serem proibidas, no final de 2001, mas desde então foram detectados alguns caso isolados. Os últimos foram localizados na França, em 2016 e 2011, e na Irlanda, em 2015.
A epidemia de EEB, identificada no final dos anos 1980 no Reino Unido, se propagou a uma grande número de países europeus e em todo o mundo através de farinhas de origem animal destinadas à alimentação do gado e produzidas a partir de animais infectados.
O animal em questão foi abatido, indicou a organização, com sede em Paris, com base em um relatório do Ministério da Agricultura espanhol.
Este é o terceiro caso da doença detectado no país desde janeiro.
Em março, um primeiro caso foi detectado em outra propriedade na mesma região, e em maio foi localizado um segundo caso na Cantabria (norte), de acordo com a base de dados da OIE.
Para o caso confirmado nesta segunda-feira, a amostra foi extraída em 10 de novembro no âmbito de um programa nacional de vigilância, e os exames revelaram uma cepa de EEB "atípica", explica a OIE.
"Trata-se de um caso de EEB atípica e de EEB clássica, que por consequência não tem nenhuma repercussão no status epidemiológico do país", indicou uma porta-voz do Ministério da Agricultura espanhol.
Segundo a Autoridade Europeia de Segurança Alimentar (EFSA), "só o agente infeccioso causante da EEB clássica pode ser transmitido aos humanos".
A origem da infecção é "desconhecida ou incerta", segundo o relatório da OIE.
A fazenda, situada no povoado de El Sahugo, tinha 213 animais, entre eles a vaca afetada, nascida em 1999. Os demais bovinos não foram abatidos.
O número de casos de EEB na Europa caiu imediatamente após as farinhas de origem animal serem proibidas, no final de 2001, mas desde então foram detectados alguns caso isolados. Os últimos foram localizados na França, em 2016 e 2011, e na Irlanda, em 2015.
A epidemia de EEB, identificada no final dos anos 1980 no Reino Unido, se propagou a uma grande número de países europeus e em todo o mundo através de farinhas de origem animal destinadas à alimentação do gado e produzidas a partir de animais infectados.
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