UE considera acordo comercial com Equador positivo
Quito, 30 Nov 2017 (AFP) - O balanço do primeiro ano do acordo comercial assinado entre Equador e União Europeia é positivo, disse nesta quinta-feira (30) a embaixadora do bloco no país andino, Marianne Van Steen.
"Posso confirmar que até agora os resultados foram bastante positivos", disse Van Steen sobre o acordo que entrou em vigência em janeiro deste ano, em um encontro com a imprensa.
A funcionária acrescentou que "o êxito mais importante foi o incremento dos fluxos comerciais" entre Equador e UE.
Até setembro, o volume total de importações e exportações era de 3,5 bilhões de euros, segundo a embaixadora. As trocas comerciais em 2016 alcançaram 4,3 bilhões.
Os produtos equatorianos que aumentaram suas vendas no mercado europeu são banana (12%), atum em lata (50%), manga, abacate e abacaxi (30%).
Do lado europeu, aumentaram as exportações de combustíveis e óleos minerais (22%), bebidas alcoólicas (300%) e automóveis (113%) para o Equador.
O aumento também compreende a eliminação, por parte do Equador, das barreiras impostas em 2015 a cerca de 2.800 itens de importação, a fim de evitar a saída de dólares (moeda adotada em 2000), em meio a dificuldades econômicas agravadas pela queda do preço do petróleo.
"Posso confirmar que até agora os resultados foram bastante positivos", disse Van Steen sobre o acordo que entrou em vigência em janeiro deste ano, em um encontro com a imprensa.
A funcionária acrescentou que "o êxito mais importante foi o incremento dos fluxos comerciais" entre Equador e UE.
Até setembro, o volume total de importações e exportações era de 3,5 bilhões de euros, segundo a embaixadora. As trocas comerciais em 2016 alcançaram 4,3 bilhões.
Os produtos equatorianos que aumentaram suas vendas no mercado europeu são banana (12%), atum em lata (50%), manga, abacate e abacaxi (30%).
Do lado europeu, aumentaram as exportações de combustíveis e óleos minerais (22%), bebidas alcoólicas (300%) e automóveis (113%) para o Equador.
O aumento também compreende a eliminação, por parte do Equador, das barreiras impostas em 2015 a cerca de 2.800 itens de importação, a fim de evitar a saída de dólares (moeda adotada em 2000), em meio a dificuldades econômicas agravadas pela queda do preço do petróleo.
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