Número de turistas no mundo cresceu 7% em 2017
Madri, 15 Jan 2018 (AFP) - O número de turistas no mundo subiu 7% em 2017, na comparação com o ano anterior, o maior aumento em sete anos - anunciou a Organização Mundial do Turismo (OMT) nesta segunda-feira (15).
O crescimento foi alavancado pela Europa (+8%) principalmente, em especial a zona mediterrânea, e se deve "à recuperação econômica e à forte demanda de vários mercados emissores tradicionais e emergentes", segundo a OMT, organismo das Nações Unidas com sede em Madri.
A OMT publicará seus dados definitivos na primavera europeia.
Os dados para a Europa contrastam com os de 2016, quando temores acerca de segurança e atentados impactaram a chegada de turistas ao continente.
"Vemos que a procura pelos destinos europeus foi muito forte", disse o diretor da OMT, John Kester.
"Também vemos uma recuperação importante na França", acrescentou.
Embora o país tenha sido cenário de diversos atentatos extremistas, "tudo indica" - apontou Kester - que se manterá como primeiro destino mundial.
A novidade prevista pela OMT é que a Espanha teria se convertido, em 2017, no segundo destino turístico mundial, superando os Estados Unidos e ficando atrás da França.
"A Espanha deverá ser o segundo destino mundial com 82 milhões de visitantes", afirmou o secretário-geral da OMT, Zurab Pololikashvili.
O setor turístico espanhol, um dos pilares de sua recuperação econômica, vive seus anos de ouro. Em 2016, bateu recorde de visitantes, alcançando 75,3 milhões, dado que deve ser superado neste ano.
A OMT também destacou os bons resultado na África (+8%) e no Oriente Médio (+5%), destacando a recuperação do setor em destinos abalados por atentados, como Egito, Turquia e Tunísia, bem como na Ásia-Pacífico (+6%).
Na América do Norte, o setor cresceu apenas 2%, devido à queda dos Estados Unidos, seu principal destino, que não foi compensada pelos bons resultados de México e Canadá.
O aumento no restante do continente americano também foi fraco (+3%), apesar "dos sinais claros de recuperação" na América Central e no Caribe, após a passagem dos furacões Irma e Maria.
Para 2018, a OMT espera um crescimento de 4% a 5% no número de turistas mundiais.
O crescimento foi alavancado pela Europa (+8%) principalmente, em especial a zona mediterrânea, e se deve "à recuperação econômica e à forte demanda de vários mercados emissores tradicionais e emergentes", segundo a OMT, organismo das Nações Unidas com sede em Madri.
A OMT publicará seus dados definitivos na primavera europeia.
Os dados para a Europa contrastam com os de 2016, quando temores acerca de segurança e atentados impactaram a chegada de turistas ao continente.
"Vemos que a procura pelos destinos europeus foi muito forte", disse o diretor da OMT, John Kester.
"Também vemos uma recuperação importante na França", acrescentou.
Embora o país tenha sido cenário de diversos atentatos extremistas, "tudo indica" - apontou Kester - que se manterá como primeiro destino mundial.
A novidade prevista pela OMT é que a Espanha teria se convertido, em 2017, no segundo destino turístico mundial, superando os Estados Unidos e ficando atrás da França.
"A Espanha deverá ser o segundo destino mundial com 82 milhões de visitantes", afirmou o secretário-geral da OMT, Zurab Pololikashvili.
O setor turístico espanhol, um dos pilares de sua recuperação econômica, vive seus anos de ouro. Em 2016, bateu recorde de visitantes, alcançando 75,3 milhões, dado que deve ser superado neste ano.
A OMT também destacou os bons resultado na África (+8%) e no Oriente Médio (+5%), destacando a recuperação do setor em destinos abalados por atentados, como Egito, Turquia e Tunísia, bem como na Ásia-Pacífico (+6%).
Na América do Norte, o setor cresceu apenas 2%, devido à queda dos Estados Unidos, seu principal destino, que não foi compensada pelos bons resultados de México e Canadá.
O aumento no restante do continente americano também foi fraco (+3%), apesar "dos sinais claros de recuperação" na América Central e no Caribe, após a passagem dos furacões Irma e Maria.
Para 2018, a OMT espera um crescimento de 4% a 5% no número de turistas mundiais.
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