China está disposta a receber secretário do Tesouro dos EUA
Pequim, 22 Abr 2018 (AFP) - A China anunciou, neste domingo, que "recebe favoravelmente" a possibilidade de que o secretário do Tesouro americano, Steven Mnuchin, viaje a Pequim para um diálogo direto sobre as trocas comerciais entre as duas potências.
Steven Mnuchin admitiu no sábado ante a imprensa, à margem de reuniões do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial (BM) em Washington, que estava analisando a possibilidade de uma viagem à China, gesto que foi interpretado como um modesto primeiro passo em direção a um acordo que permita reduzir as tensões comerciais que preocupam o mundo todo.
"A China recebeu a informação de que a parte americana deseja viajar a Pequim para consultas sobre temas econômicos e comerciais. A China recebe favoravelmente o anúncio", reagiu no domingo o Ministério do Comércio chinês em um breve comunicado.
O presidente americano, Donald Trump, acusa a China de "práticas comerciais desleais" que prejudicam as empresas e trabalhadores americanos. Critica particularmente a "transferência forçada de tecnologias americanas" e "o roubo de propriedade intelectual".
Em 8 de março Trump impôs tarifas às importações de aço e alumínio, com exceção provisoriamente da União Europeia, Argentina, Brasil, México e Canadá.
Seu governo elaborou, além disso, uma lista provisória de produtos chineses que podem ser submetidos a novas tarifas.
Pequim respondeu com um anúncio de represálias potenciais equivalentes, o que fez aumentar os temores de uma guerra comercial.
dg-dt-ehl/cr/pa.
Steven Mnuchin admitiu no sábado ante a imprensa, à margem de reuniões do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial (BM) em Washington, que estava analisando a possibilidade de uma viagem à China, gesto que foi interpretado como um modesto primeiro passo em direção a um acordo que permita reduzir as tensões comerciais que preocupam o mundo todo.
"A China recebeu a informação de que a parte americana deseja viajar a Pequim para consultas sobre temas econômicos e comerciais. A China recebe favoravelmente o anúncio", reagiu no domingo o Ministério do Comércio chinês em um breve comunicado.
O presidente americano, Donald Trump, acusa a China de "práticas comerciais desleais" que prejudicam as empresas e trabalhadores americanos. Critica particularmente a "transferência forçada de tecnologias americanas" e "o roubo de propriedade intelectual".
Em 8 de março Trump impôs tarifas às importações de aço e alumínio, com exceção provisoriamente da União Europeia, Argentina, Brasil, México e Canadá.
Seu governo elaborou, além disso, uma lista provisória de produtos chineses que podem ser submetidos a novas tarifas.
Pequim respondeu com um anúncio de represálias potenciais equivalentes, o que fez aumentar os temores de uma guerra comercial.
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