UE pede 'esforço considerável' ao Mercosul antes das novas negociações
Bruxelas, 29 Mai 2018 (AFP) - A Comissão Europeia pediu nesta terça-feira "um esforço considerável" aos países do Mercosul (Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai) para desbloquear as discussões em vista de um acordo comercial ambicioso, uma semana antes do início de uma nova rodada de negociações.
"Ainda há muito trabalho a ser feito sobre as questões que estão em suspenso. Isso exigirá um esforço considerável por parte de nossos parceiros do Mercosul", disse um porta-voz da Comissão.
As equipes de negociação da União Europeia e do Mercosul se reunirão em Montevidéu de 4 a 8 de junho, após várias semanas de bloqueio devido à questão do setor automobilístico.
Nesta nova rodada, além de abordar a questão dos automóveis, Bruxelas também quer lidar com indicações geográficas, transporte marítimo e produtos lácteos.
"No momento não podemos pré-julgar os resultados" das negociações, explicou o porta-voz da Comissão.
Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai iniciaram suas negociações com a UE há quase 20 anos para conseguir um acordo de livre comércio que, após estar à beira da extinção entre 2004 e 2010, ganhou impulso com a chegada em 2017 do presidente americano Donald Trump à Casa Branca.
"Ainda há muito trabalho a ser feito sobre as questões que estão em suspenso. Isso exigirá um esforço considerável por parte de nossos parceiros do Mercosul", disse um porta-voz da Comissão.
As equipes de negociação da União Europeia e do Mercosul se reunirão em Montevidéu de 4 a 8 de junho, após várias semanas de bloqueio devido à questão do setor automobilístico.
Nesta nova rodada, além de abordar a questão dos automóveis, Bruxelas também quer lidar com indicações geográficas, transporte marítimo e produtos lácteos.
"No momento não podemos pré-julgar os resultados" das negociações, explicou o porta-voz da Comissão.
Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai iniciaram suas negociações com a UE há quase 20 anos para conseguir um acordo de livre comércio que, após estar à beira da extinção entre 2004 e 2010, ganhou impulso com a chegada em 2017 do presidente americano Donald Trump à Casa Branca.
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