Petróleo fecha afetado por decisão da Opep e tensão EUA-China
Nova York, 25 Jun 2018 (AFP) - O preço do petróleo recuou nesta segunda-feira, diante do acordo de princípio alcançado pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e seus sócios para aumentar a produção e do aumento das hostilidades entre Washington e Pequim.
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para entrega em agosto fechou a 74,73 dólares no Intercontinental Exchange (ICE), uma queda de 82 centavos.
No New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril de "light sweet crude" (WTI) com a mesma entrega recuou 50 centavos, a 68,08 dólares.
Após uma semana de tensões pelas reticências do Irã, os sócios petroleiros da Opep, inclusive Rússia, respaldaram no sábado a decisão do cartel de aumentar sua produção de petróleo em cerca de 1 milhão de barris diários.
O dado é menor que o esperado pelos analistas, por isso os preços subiram na sexta-feira.
Nesta segunda, contudo, "o mercado entende que a oferta de petróleo no mercado mundial deve aumentar", afirmou Andy Lipow, da Lipow Oil Associates.
O mercado petroleiro também ficou "sob pressão pelos crescentes temores relacionados com a tensão entre Washington e Pequim, que abalou o mercado acionário e desperta inquietações sobre uma eventual desaceleração da economia mundial que freie a demanda de petróleo", apontou Lipow.
ktr-jum/iba/ja/ll
IntercontinentalExchange
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para entrega em agosto fechou a 74,73 dólares no Intercontinental Exchange (ICE), uma queda de 82 centavos.
No New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril de "light sweet crude" (WTI) com a mesma entrega recuou 50 centavos, a 68,08 dólares.
Após uma semana de tensões pelas reticências do Irã, os sócios petroleiros da Opep, inclusive Rússia, respaldaram no sábado a decisão do cartel de aumentar sua produção de petróleo em cerca de 1 milhão de barris diários.
O dado é menor que o esperado pelos analistas, por isso os preços subiram na sexta-feira.
Nesta segunda, contudo, "o mercado entende que a oferta de petróleo no mercado mundial deve aumentar", afirmou Andy Lipow, da Lipow Oil Associates.
O mercado petroleiro também ficou "sob pressão pelos crescentes temores relacionados com a tensão entre Washington e Pequim, que abalou o mercado acionário e desperta inquietações sobre uma eventual desaceleração da economia mundial que freie a demanda de petróleo", apontou Lipow.
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