EUA e Equador vão buscar acordo comercial
Quito, 29 Jun 2018 (AFP) - Estados Unidos e Equador vão reativar um organismo econômico bilateral que abrirá as portas para a negociação de um acordo comercial, disse nesta sexta-feira (29) o ministro equatoriano de Comércio Exterior, Pablo Campana.
Quito pediu a Washington "que se reative o TIC, que é o Conselho de Investimentos e Comércio, para começar a dialogar, a negociar sobre um acordo comercial que seja positivo para o Equador", declarou Campana em coletiva de imprensa.
Os Estados Unidos são o principal parceiro comercial do Equador no mundo. Os dois países vão superar uma década de tensas relações diplomáticas com a visita do vice-presidente americano, Mike Pence, nesta quinta-feira a Quito.
O ministro garantiu que sua nação busca "um acordo comercial justo, equitativo para as partes" e confiou que as negociações começam no segundo semestre.
O presidente do Equador, Lenín Moreno, se mostrou aberto a negociar com os Estados Unidos, diferentemente de seu antecessor Rafael Correa (2007-2017), que expulsou uma embaixadora americana e retirou uma base militar de onde Washington realizava operações antidrogas.
Em 2017, o Equador exportou 6,057 bilhões de dólares aos Estados Unidos (do total de 19,123 bilhões) e as importações dessa nação chegaram a 4,532 bilhões (de 20,01 bilhões), segundo o Banco Central.
Quito pediu a Washington "que se reative o TIC, que é o Conselho de Investimentos e Comércio, para começar a dialogar, a negociar sobre um acordo comercial que seja positivo para o Equador", declarou Campana em coletiva de imprensa.
Os Estados Unidos são o principal parceiro comercial do Equador no mundo. Os dois países vão superar uma década de tensas relações diplomáticas com a visita do vice-presidente americano, Mike Pence, nesta quinta-feira a Quito.
O ministro garantiu que sua nação busca "um acordo comercial justo, equitativo para as partes" e confiou que as negociações começam no segundo semestre.
O presidente do Equador, Lenín Moreno, se mostrou aberto a negociar com os Estados Unidos, diferentemente de seu antecessor Rafael Correa (2007-2017), que expulsou uma embaixadora americana e retirou uma base militar de onde Washington realizava operações antidrogas.
Em 2017, o Equador exportou 6,057 bilhões de dólares aos Estados Unidos (do total de 19,123 bilhões) e as importações dessa nação chegaram a 4,532 bilhões (de 20,01 bilhões), segundo o Banco Central.
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