Petróleo fecha em alta
Nova York, 24 Jul 2018 (AFP) - O petróleo subiu nesta terça-feira em um mercado atento a possíveis perturbações em meio a tensões entre Estados Unidos e Irã.
Em Londres, o barril de Brent do mar do Norte para entrega em setembro subiu 38 centavos, a 73,44 dólares.
No mercado de Nova York, o barril de "light sweet crude" (WTI), também para setembro, subiu 63 centavos, a 68,52 dólares.
O mercado acompanha atentamente a troca de declarações entre Teerã e Washington, que pediu a todos os países que deixem de comprar petróleo bruto iraniano a partir de novembro, disseram analistas.
"Arábia Saudita e Rússia aumentarão sua produção para compensar a perda da iraniana. Paralelamente, a guerra comercial eleva os temores de menor crescimento econômico mundial", disse Stephen Innes, analista da Oanda.
Com a desaceleração da economia mundial, a demanda de petróleo bruto tende a diminuir.
O anúncio de Pequim de que tomará medidas para estimular o crescimento econômico da China deverá, contudo, "ajudar a mitigar o medo a uma queda da demanda de petróleo bruto", apontou Phil Flynn, da Price Futures Group.
bur-jum/alb/gm/cc
Em Londres, o barril de Brent do mar do Norte para entrega em setembro subiu 38 centavos, a 73,44 dólares.
No mercado de Nova York, o barril de "light sweet crude" (WTI), também para setembro, subiu 63 centavos, a 68,52 dólares.
O mercado acompanha atentamente a troca de declarações entre Teerã e Washington, que pediu a todos os países que deixem de comprar petróleo bruto iraniano a partir de novembro, disseram analistas.
"Arábia Saudita e Rússia aumentarão sua produção para compensar a perda da iraniana. Paralelamente, a guerra comercial eleva os temores de menor crescimento econômico mundial", disse Stephen Innes, analista da Oanda.
Com a desaceleração da economia mundial, a demanda de petróleo bruto tende a diminuir.
O anúncio de Pequim de que tomará medidas para estimular o crescimento econômico da China deverá, contudo, "ajudar a mitigar o medo a uma queda da demanda de petróleo bruto", apontou Phil Flynn, da Price Futures Group.
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