Petróleo fecha em alta após redução dos estoques nos EUA
Nova York, 22 Ago 2018 (AFP) - O petróleo fechou em forte alta nesta quarta-feira (22) depois que os Estados Unidos reportaram uma redução importante nos estoques da commodity.
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para entrega em outubro fechou em alta de 2,15 dólares, a US$ 74,78 (2,96%).
Em Nova York, o barril de "light sweet crude" (WTI), também para entrega em outubro, em sua estreia como valor de referencia, subiu 2,02 dólares a US$ 67,86 (+3,07%).
Pela quinta sessão consecutiva em alta, os preços se beneficiaram de uma redução maior que o esperado na disponibilidade comercial de petróleo dos Estados Unidos; as quais tiveram uma queda de 5,8 milhões de barris.
O que surpreendeu o mercado não foi tanto a queda, porque as refinarias trabalham em ritmo muito elevado, mas a magnitude, disse Matt Smith, da ClipperData.
Os inventários de gasolina, ao contrário, subiram, em um indício inquietante pois normalmente a demanda cresce devido aos milhões de pessoas que saem de férias em seus carros. "Esses estoques vão tender a cair, mas deveriam se estabilizar quando as refinarias reduzirem seu ritmo no outono", disse Andy Lipow, da Lipow Oil Associates.
bur-jum/alb/pb/gm/mvv
IntercontinentalExchange
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte para entrega em outubro fechou em alta de 2,15 dólares, a US$ 74,78 (2,96%).
Em Nova York, o barril de "light sweet crude" (WTI), também para entrega em outubro, em sua estreia como valor de referencia, subiu 2,02 dólares a US$ 67,86 (+3,07%).
Pela quinta sessão consecutiva em alta, os preços se beneficiaram de uma redução maior que o esperado na disponibilidade comercial de petróleo dos Estados Unidos; as quais tiveram uma queda de 5,8 milhões de barris.
O que surpreendeu o mercado não foi tanto a queda, porque as refinarias trabalham em ritmo muito elevado, mas a magnitude, disse Matt Smith, da ClipperData.
Os inventários de gasolina, ao contrário, subiram, em um indício inquietante pois normalmente a demanda cresce devido aos milhões de pessoas que saem de férias em seus carros. "Esses estoques vão tender a cair, mas deveriam se estabilizar quando as refinarias reduzirem seu ritmo no outono", disse Andy Lipow, da Lipow Oil Associates.
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