FMI: Brexit sem acordo provocaria custos substanciais para a economia britânica
Londres, 17 Set 2018 (AFP) - Um Brexit sem acordo provocaria "custos substanciais" para a economia britânica e por isto é "crucial" que Londres alcance um entendimento com Bruxelas, afirma o Fundo Monetário Internacional (FMI) em seu relatório anual sobre o Reino Unido.
O FMI prevê que um crescimento de 1,5% para o Reino Unido em 2019, mas as projeções são baseadas na hipótese de um acordo com a União Europeia (UE) até o fim do ano e a entrada em vigor de um período de transição, indica a organização.
Se a saída da UE for mais complexa "poderia levar a um resultado muito pior", adverte o FMI em seu relatório, publicado em meio às discussões sobre o Brexit.
A UE e o Reino Unido desejam finalizar as negociações na reunião de cúpula europeia de outubro ou, no mais tardar, em novembro, poucos meses antes da data prevista para o Brexit, em 29 de março de 2019.
"Estimulamos tanto o Reino Unido como a UE a trabalhar assiduamente para evitar uma separação brutal", afirmou a diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, em uma entrevista coletiva em Londres.
"O pouco tempo que resta para concluir um acordo é muito problemático", completou.
O ministro britânico das Finanças, Philip Hammond, que se reuniu com Lagarde, declarou que um Brexit sem acordo "parece improvável, mas continua sendo possível".
pn-jbo/oaa/spi/pc/erl/fp
O FMI prevê que um crescimento de 1,5% para o Reino Unido em 2019, mas as projeções são baseadas na hipótese de um acordo com a União Europeia (UE) até o fim do ano e a entrada em vigor de um período de transição, indica a organização.
Se a saída da UE for mais complexa "poderia levar a um resultado muito pior", adverte o FMI em seu relatório, publicado em meio às discussões sobre o Brexit.
A UE e o Reino Unido desejam finalizar as negociações na reunião de cúpula europeia de outubro ou, no mais tardar, em novembro, poucos meses antes da data prevista para o Brexit, em 29 de março de 2019.
"Estimulamos tanto o Reino Unido como a UE a trabalhar assiduamente para evitar uma separação brutal", afirmou a diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, em uma entrevista coletiva em Londres.
"O pouco tempo que resta para concluir um acordo é muito problemático", completou.
O ministro britânico das Finanças, Philip Hammond, que se reuniu com Lagarde, declarou que um Brexit sem acordo "parece improvável, mas continua sendo possível".
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