Economia argentina recua 4,2% no segundo trimestre de 2018
Buenos Aires, 19 Set 2018 (AFP) - O Produto Interno Bruto (PIB) da Argentina recuou 4,2% no segundo trimestre em relação ao mesmo período do ano anterior, acumulando queda de 0,5% nos primeiros seis meses do ano, informou nesta quarta-feira o estatal Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec).
Entre os setores que mais caíram, segundo o Indec, está o de "agricultura, pecuária, caça e silvicultura, que recuou 31,6% no segundo trimestre em relação ao mesmo período do ano anterior". A entidade atribuiu isso à forte seca no começo deste ano.
A indústria em geral "registrou uma queda no nível de atividade de 1,8%" em um ano, enquanto o setor de comércio e reparos "teve queda de 1,6%", segundo o organismo oficial.
Já "a atividade de intermediação financeira e dos outros serviços financeiros cresceu 8,7%" no segundo trimestre em comparação com o mesmo período do ano anterior.
O governo do presidente Mauricio Macri reconheceu que neste ano o PIB deve ter resultado negativo em relação a 2017, quando subiu 2,9%. Em 2016, a Argentina passou por uma recessão que levou a economia a cair 2,3%.
As autoridades estão renegociando com o Fundo Monetário Internacional (FMI) novas condições para adiantar um empréstimo em "stand by" de 50 bilhões de dólares ao longo de três anos.
Entre os setores que mais caíram, segundo o Indec, está o de "agricultura, pecuária, caça e silvicultura, que recuou 31,6% no segundo trimestre em relação ao mesmo período do ano anterior". A entidade atribuiu isso à forte seca no começo deste ano.
A indústria em geral "registrou uma queda no nível de atividade de 1,8%" em um ano, enquanto o setor de comércio e reparos "teve queda de 1,6%", segundo o organismo oficial.
Já "a atividade de intermediação financeira e dos outros serviços financeiros cresceu 8,7%" no segundo trimestre em comparação com o mesmo período do ano anterior.
O governo do presidente Mauricio Macri reconheceu que neste ano o PIB deve ter resultado negativo em relação a 2017, quando subiu 2,9%. Em 2016, a Argentina passou por uma recessão que levou a economia a cair 2,3%.
As autoridades estão renegociando com o Fundo Monetário Internacional (FMI) novas condições para adiantar um empréstimo em "stand by" de 50 bilhões de dólares ao longo de três anos.
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