Democratas acusam Trump de consentir violência e dividir EUA
Washington, 24 Out 2018 (AFP) - Dois importantes políticos democratas acusaram o presidente americano, Donald Trump, de ter consentido a violência e dividido o país, em um momento em que se revelava que vários pacotes suspeitos de conter explosivos foram enviados a personalidades de seu partido.
"O presidente consentiu a violência física e dividiu os americanos com suas palavras e com suas ações", destacaram em um comunicado a líder da minoria democrata na Câmara de Representantes, Nancy Pelosi, e o representante dos democratas no Senado, Chuck Schumer.
Pelosi e Schumer mencionaram que o presidente americano expressou seu apoio a "um congressista que agrediu um jornalista, aos neonazistas que provocaram a morte de uma mulher em Charlottesville, a ditadores do mundo inteiro que assassinam seus próprios cidadãos e se referiu à imprensa livre como o inimigo do povo".
As autoridades informaram que nas últimas 24 horas foram interceptados pacotes suspeitos de conter explosivos enviados a personalidades democratas, como a ex-candidata à Presidência Hillary Clinton e o ex-presidente Barack Obama.
Estes incidentes ocorrem a menos de duas semanas das eleições legislativas de 6 de novembro.
"O presidente consentiu a violência física e dividiu os americanos com suas palavras e com suas ações", destacaram em um comunicado a líder da minoria democrata na Câmara de Representantes, Nancy Pelosi, e o representante dos democratas no Senado, Chuck Schumer.
Pelosi e Schumer mencionaram que o presidente americano expressou seu apoio a "um congressista que agrediu um jornalista, aos neonazistas que provocaram a morte de uma mulher em Charlottesville, a ditadores do mundo inteiro que assassinam seus próprios cidadãos e se referiu à imprensa livre como o inimigo do povo".
As autoridades informaram que nas últimas 24 horas foram interceptados pacotes suspeitos de conter explosivos enviados a personalidades democratas, como a ex-candidata à Presidência Hillary Clinton e o ex-presidente Barack Obama.
Estes incidentes ocorrem a menos de duas semanas das eleições legislativas de 6 de novembro.
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