Trump diz que violência política 'não tem lugar nos Estados Unidos'
Washington, 24 Out 2018 (AFP) - O presidente americano, Donald Trump, disse nesta quarta-feira (24) que a violência política "não tem lugar nos Estados Unidos", depois que as autoridades informaram ter interceptado pacotes suspeitos de conter explosivos, enviados a personalidades, como o ex-presidente Barack Obama.
"Quero dizer que nestes tempos, temos que nos unir e enviar uma só mensagem clara e contundente de que os atos de violência política não têm lugar nos Estados Unidos", afirmou Trump, durante um ato sobre a epidemia de dependência em opioides que castiga o país.
Esta foi a primeira reação de Trump sobre os incidentes, registrados a menos de duas semanas das eleições legislativas de meio de mandato, em 6 de novembro.
As autoridades informaram que nas últimas 24 horas foram interceptados pacotes suspeitos de conter explosivos enviados a personalidades democratas, como a ex-candidata à Presidência, Hillary Clinton, e o ex-presidente Barack Obama. Em sua declaração, Trump não fez nenhuma alusão expressa a Clinton.
"Os pacotes estão sendo inspecionados e está em marcha uma grande investigação federal. Todo o peso do nosso governo está orientado a levar os responsáveis por estes atos vis perante a Justiça", disse Trump.
Também receberam pacotes suspeitos o escritório da CNN em Nova York e o bilionário e filantropo George Soros, doador do Partido Democrata, e que se tornou um alvo preferencial de grupos de direita.
"Quero dizer que nestes tempos, temos que nos unir e enviar uma só mensagem clara e contundente de que os atos de violência política não têm lugar nos Estados Unidos", afirmou Trump, durante um ato sobre a epidemia de dependência em opioides que castiga o país.
Esta foi a primeira reação de Trump sobre os incidentes, registrados a menos de duas semanas das eleições legislativas de meio de mandato, em 6 de novembro.
As autoridades informaram que nas últimas 24 horas foram interceptados pacotes suspeitos de conter explosivos enviados a personalidades democratas, como a ex-candidata à Presidência, Hillary Clinton, e o ex-presidente Barack Obama. Em sua declaração, Trump não fez nenhuma alusão expressa a Clinton.
"Os pacotes estão sendo inspecionados e está em marcha uma grande investigação federal. Todo o peso do nosso governo está orientado a levar os responsáveis por estes atos vis perante a Justiça", disse Trump.
Também receberam pacotes suspeitos o escritório da CNN em Nova York e o bilionário e filantropo George Soros, doador do Partido Democrata, e que se tornou um alvo preferencial de grupos de direita.
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