Gênero coreano K-Pop sofre impacto após investigação a músico
(Bloomberg) -- A popularidade do K-Pop está em queda -- pelo menos no mercado de ações -- depois que a polícia sul-coreana confirmou que um integrante da boy band Big Bang está sendo investigado em uma apuração sobre prostituição em clubes noturnos de Seul.
As primeiras reportagens na imprensa surgiram na semana passada e dividiram a base de jovens fãs da banda nas redes sociais. As ações das agências de talentos despencaram nesta segunda-feira depois que a agência de notícias Yonhap News informou que Seungri, chamado de "Grande Gatsby da Coreia" por seu luxuoso estilo de vida, é suspeito em uma investigação envolvendo prostitutas em clubes da região de Gangnam, em Seul. A prostituição é ilegal na Coreia do Sul.
Um policial da Agência de Polícia Metropolitana de Seul confirmou nesta segunda-feira a veracidade da reportagem da Yonhap News. O policial preferiu não informar seu nome devido a uma política interna. Representantes da YG Entertainment, que agencia a Big Bang, não estavam imediatamente disponíveis para comentar o assunto.
As ações da YG Entertainment chegaram a cair 14 por cento. A SM Entertainment, conhecida por boy bands como a EXO, chegou a cair 11 por cento, enquanto a JYP Entertainment, que agencia o popular grupo de garotas TWICE, chegou a cair 4,5 por cento.
"Acho que preciso esperar até que a questão de Seungri seja resolvida", disse Yoon Joonwon, gerente de fundos da HDC Asset Management, que detém "algumas ações" de empresas do ramo do K-Pop.
A Big Bang, uma boy band formada em 2006 pela YG Entertainment, está atualmente em um hiato. Seungri iniciará o período de dois anos de serviço militar obrigatório em 25 de março, segundo a Yonhap.
Nas redes sociais, alguns fãs se mantiveram fiéis ao cantor e à banda. Com a hashtag #SeungriDeservesBetter, o usuário ayobigbang escreveu: "Pedimos que os verdadeiros fãs levantem a voz e não caiam nessa armadilha sem vergonha, nós apoiamos Seungri!"
--Com a colaboração de Sohee Kim e Jihye Lee.
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