EUA restringe entrada de viajantes de países com ebola em cinco aeroportos
Washington, 21 out (EFE).- O governo dos Estados Unidos anunciou nesta terça-feira que todos os passageiros que chegarem ao país de avião e cuja viagem tenha sido originada na Libéria, Serra Leoa ou Guiné poderão ingressar somente pelos cinco aeroportos com controles especiais para a detecção do vírus do ebola.
O Departamento de Segurança Nacional (DHS, sigla em inglês) informou sobre a restrição em comunicado. A medida entrará em vigor a partir desta quarta-feira. O objetivo é "impedir a propagação" do ebola nos EUA.
O secretário de Segurança Nacional, Jeh Johnson, lembrou no comunicado que nos aeroportos JFK de Nova York, Newark de Nova Jersey, Washington Dulles, Chicago e Atlanta foram adotadas medidas de segurança que incluem medir a temperatura dos passageiros procedentes da África Ocidental.
Cerca de 94% dos viajantes que voam aos EUA procedentes da Libéria, Serra Leoa e Guiné chegam ao país por esses cinco aeroportos, de acordo com o DHS. Atualmente não há voos diretos entre esses três países e os Estados Unidos.
"Estamos trabalhando com as companhias aéreas para aplicar estas restrições", de modo que as viagens dos passageiros afetados sejam alteradas o mínimo possível, declarou Johnson.
Os viajantes afetados deverão entrar em contato com as companhias aéreas "para uma mudança de reserva, caso seja necessário", acrescentou.
Além disso, o secretário sustentou que o DHS está "avaliando continuamente" se são necessários controles ou restrições "adicionais" para "proteger o povo americano".
O presidente Barack Obama se mostrou reticente sobre proibir os voos procedentes dos países afetados pelo ebola na África Ocidental, como reivindicam legisladores republicanos.
O Departamento de Segurança Nacional (DHS, sigla em inglês) informou sobre a restrição em comunicado. A medida entrará em vigor a partir desta quarta-feira. O objetivo é "impedir a propagação" do ebola nos EUA.
O secretário de Segurança Nacional, Jeh Johnson, lembrou no comunicado que nos aeroportos JFK de Nova York, Newark de Nova Jersey, Washington Dulles, Chicago e Atlanta foram adotadas medidas de segurança que incluem medir a temperatura dos passageiros procedentes da África Ocidental.
Cerca de 94% dos viajantes que voam aos EUA procedentes da Libéria, Serra Leoa e Guiné chegam ao país por esses cinco aeroportos, de acordo com o DHS. Atualmente não há voos diretos entre esses três países e os Estados Unidos.
"Estamos trabalhando com as companhias aéreas para aplicar estas restrições", de modo que as viagens dos passageiros afetados sejam alteradas o mínimo possível, declarou Johnson.
Os viajantes afetados deverão entrar em contato com as companhias aéreas "para uma mudança de reserva, caso seja necessário", acrescentou.
Além disso, o secretário sustentou que o DHS está "avaliando continuamente" se são necessários controles ou restrições "adicionais" para "proteger o povo americano".
O presidente Barack Obama se mostrou reticente sobre proibir os voos procedentes dos países afetados pelo ebola na África Ocidental, como reivindicam legisladores republicanos.
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