Banco central reduz previsão de crescimento do México a entre 2% e 2,5%
Cidade do México, 19 nov (EFE).- O banco central do México revisou nesta quarta-feira para baixo sua previsão de crescimento econômico do país para o término de 2014, colocando-o em uma categoria de 2% a 2,5%, inferior ao entre 2% e 2,8% estimado anteriormente.
Na apresentação de seu relatório de inflação correspondente ao período julho-setembro, o governador do banco central, Agustín Carstens, explicou que a previsão para 2015 passou de um intervalo de 3,2% a 4,2% para um de 3% a 4%.
Embora o Banco do México tenha diminuído levemente suas expectativas para 2014 e 2015, Carstens destacou que uma implementação adequada das reformas aprovadas nos primeiros 20 meses de mandato de Enrique Peña Nieto permitirão um maior ritmo de crescimento em 2016, de 3,2% a 4,2%.
O Banco do México admitiu na semana passada que os protestos pelo desaparecimento e suposto assassinato de 43 estudantes por policiais e criminosos poderiam prejudicar os níveis de confiança dos agentes econômicos e, portanto, ter um "efeito adverso sobre o investimento".
Em torno da inflação, o banco prevê que se mantenha ao redor de 4% até o fim de 2014 e diminua para 3% em meados do próximo ano.
Na apresentação de seu relatório de inflação correspondente ao período julho-setembro, o governador do banco central, Agustín Carstens, explicou que a previsão para 2015 passou de um intervalo de 3,2% a 4,2% para um de 3% a 4%.
Embora o Banco do México tenha diminuído levemente suas expectativas para 2014 e 2015, Carstens destacou que uma implementação adequada das reformas aprovadas nos primeiros 20 meses de mandato de Enrique Peña Nieto permitirão um maior ritmo de crescimento em 2016, de 3,2% a 4,2%.
O Banco do México admitiu na semana passada que os protestos pelo desaparecimento e suposto assassinato de 43 estudantes por policiais e criminosos poderiam prejudicar os níveis de confiança dos agentes econômicos e, portanto, ter um "efeito adverso sobre o investimento".
Em torno da inflação, o banco prevê que se mantenha ao redor de 4% até o fim de 2014 e diminua para 3% em meados do próximo ano.
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