China limita transações com contratos futuros para estabilizar bolsas
Pequim, 7 jul (EFE).- As autoridades chinesas limitaram a partir desta terça-feira em 1.200 o número de transações com contratos futuros que podem ser realizadas no índice CSI 500, que reúne as 500 maiores empresas com cotação nas bolsas de Xangai e Shenzhen, com o objetivo de estabilizar os mercados.
A medida foi anunciada no fim de ontem pela agência oficial "Xinhua" e chega em um período de grande volatilidade nos pregões da segunda maior economia mundial, que nas últimas três semanas perderam mais de 25% de valor após sete meses de altas contínuas.
Os reguladores chineses lançaram nos últimos dias uma bateria de iniciativas com o objetivo de pôr fim a esses intensos altos e baixos das bolsas. Eles também disseram que reforçarão a fiscalização para evitar práticas irregulares nas negociações.
A limitação aos contratos futuros ocorre depois do adiamento das saídas da bolsa de várias empresas chinesas, do anúncio de investimentos milionários por parte das corretoras para estabilizar o mercado e da abertura de investigações sobre possíveis manipulações nos preços das ações.
O índice geral da Bolsa de Xangai, o principal indicador dos pregões chineses, subiu 2,41% ontem, aliviando as tensões dos investidores que viveram três semanas de quedas praticamente ininterruptas.
Porém, o índice voltou hoje ao vermelho e abriu o pregão com baixa de 3,21%.
A medida foi anunciada no fim de ontem pela agência oficial "Xinhua" e chega em um período de grande volatilidade nos pregões da segunda maior economia mundial, que nas últimas três semanas perderam mais de 25% de valor após sete meses de altas contínuas.
Os reguladores chineses lançaram nos últimos dias uma bateria de iniciativas com o objetivo de pôr fim a esses intensos altos e baixos das bolsas. Eles também disseram que reforçarão a fiscalização para evitar práticas irregulares nas negociações.
A limitação aos contratos futuros ocorre depois do adiamento das saídas da bolsa de várias empresas chinesas, do anúncio de investimentos milionários por parte das corretoras para estabilizar o mercado e da abertura de investigações sobre possíveis manipulações nos preços das ações.
O índice geral da Bolsa de Xangai, o principal indicador dos pregões chineses, subiu 2,41% ontem, aliviando as tensões dos investidores que viveram três semanas de quedas praticamente ininterruptas.
Porém, o índice voltou hoje ao vermelho e abriu o pregão com baixa de 3,21%.
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