Produção de cacau cresce 17% entre janeiro e julho na Colômbia
Bogotá, 2 set (EFE).- A produção de cacau na Colômbia entre janeiro e julho deste ano cresceu 17% em relação ao mesmo período de 2014, chegando a 37 mil toneladas, informou nesta quarta-feira a Federação Nacional de Cacaueiros (Fedecacao).
"Sobre a produção, os números até julho mostram um aumento de 17% ao passarmos de 31.682 toneladas nos primeiros sete meses de 2014 para 37.086 para o mesmo período de 2015", informou em comunicado a entidade que representa o setor.
Para o presidente-executivo da Fedecacao, Eduard Baquero López, o setor vive um bom momento porque, além do aumento da produção, a cotação do dólar frente ao peso colombiano favorece as exportações. Segundo López, o plano de renovação das lavouras também deve ser considerado ao avaliar o crescimento da safra.
Segundo a entidade, a tonelada de cacau no mercado internacional está cotada em US$ 3 mil. Já quanto às plantações, López explicou que o Ministério da Agricultura da Colômbia ajudará a renovar 10 mil hectares, enquanto outros 8 mil serão destinados à novas lavouras.
"Esse panorama positivo deve se refletir no melhor manejo nas plantações e que os produtores reinvistam grande parte de suas receitas em sua produção, o que garantirá sustentabilidade no futuro", destacou López.
"Sobre a produção, os números até julho mostram um aumento de 17% ao passarmos de 31.682 toneladas nos primeiros sete meses de 2014 para 37.086 para o mesmo período de 2015", informou em comunicado a entidade que representa o setor.
Para o presidente-executivo da Fedecacao, Eduard Baquero López, o setor vive um bom momento porque, além do aumento da produção, a cotação do dólar frente ao peso colombiano favorece as exportações. Segundo López, o plano de renovação das lavouras também deve ser considerado ao avaliar o crescimento da safra.
Segundo a entidade, a tonelada de cacau no mercado internacional está cotada em US$ 3 mil. Já quanto às plantações, López explicou que o Ministério da Agricultura da Colômbia ajudará a renovar 10 mil hectares, enquanto outros 8 mil serão destinados à novas lavouras.
"Esse panorama positivo deve se refletir no melhor manejo nas plantações e que os produtores reinvistam grande parte de suas receitas em sua produção, o que garantirá sustentabilidade no futuro", destacou López.
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