América Latina deve fechar 2015 com recessão de 0,3%, prevê FMI
Lima, 6 out (EFE).- A América Latina entrará este ano em recessão, com uma queda de 0,3% do Produto Interno Bruto, devido à queda dos preços das matérias-primas e arrastada pelas economias do Brasil e da Venezuela, que devem encolher 3% e 10% respectivamente, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI).
Em seu tradicional relatório de "Perspectivas Econômicas Globais", apresentado hoje em Lima, no início da Assembleia Anual conjunta com o Banco Mundial, o FMI ressaltou que a América Latina continua em um ritmo de arrefecimento.
Além disso, assinalou que ao "panorama mais obscuro dos baixos preços das matérias-primas se somam as tensas condições iniciais de alguns países", como Brasil e Venezuela.
A previsão de agora do FMI para a América Latina e o Caribe para este ano representa uma revisão de 0,8 para baixo em relação ao número que o organismo calculava para a região há apenas três meses, e 1,2 pontos se comparado com o que previa em abril.
Chile e Peru devem ter um crescimento menor do que o previsto, de 2,3% e 2,4%, respectivamente, pela queda adicional dos preços dos metais, e a Colômbia, com uma projeção de aumento da atividade de 2,5% para este ano, será influenciada pela queda do preço do petróleo.
Em seu tradicional relatório de "Perspectivas Econômicas Globais", apresentado hoje em Lima, no início da Assembleia Anual conjunta com o Banco Mundial, o FMI ressaltou que a América Latina continua em um ritmo de arrefecimento.
Além disso, assinalou que ao "panorama mais obscuro dos baixos preços das matérias-primas se somam as tensas condições iniciais de alguns países", como Brasil e Venezuela.
A previsão de agora do FMI para a América Latina e o Caribe para este ano representa uma revisão de 0,8 para baixo em relação ao número que o organismo calculava para a região há apenas três meses, e 1,2 pontos se comparado com o que previa em abril.
Chile e Peru devem ter um crescimento menor do que o previsto, de 2,3% e 2,4%, respectivamente, pela queda adicional dos preços dos metais, e a Colômbia, com uma projeção de aumento da atividade de 2,5% para este ano, será influenciada pela queda do preço do petróleo.
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