Coreia do Sul abre mercado para carne suína brasileira
São Paulo, 6 jan (EFE).- A Coreia do Sul decidiu abrir seu mercado para a importação de carne suína brasileira após uma década de negociações entre os dois países, informou o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
O governo sul-coreano só autorizou, por enquanto, a importação de carne in natura de Santa Catarina, o único estado do país reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) como livre da febre aftosa sem vacinação.
A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) comemorou, em comunicado, a abertura do novo mercado. De acordo com dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda), citados pela entidade na nota, a Coreia do Sul é o quarto maior importador de carne suína do mundo, com cerca de 600 mil toneladas anuais.
"Realizamos três missões e incontáveis contatos com as autoridades sanitárias do governo sul-coreano, buscando destravar processos que envolviam a habilitação. O acordo é uma vitória para os exportadores de carne suína", destacou o presidente-executivo da ABPA, Francisco Turra.
Brasil e Coreia do Sul esperam concluir neste ano o processo burocrático para dar início às exportações. De acordo com o Mapa, a produção sul-coreana foi afetada pela febre aftosa e pela diarreia epidêmica suína (PEDV).
"O Brasil é o parceiro que poderá oferecer produto saudável e seguro ao consumidor sul-coreano", disse a secretária de Relações Internacionais do Agronegócio do Mapa, Tatiana Palermo.
O governo sul-coreano só autorizou, por enquanto, a importação de carne in natura de Santa Catarina, o único estado do país reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) como livre da febre aftosa sem vacinação.
A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) comemorou, em comunicado, a abertura do novo mercado. De acordo com dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda), citados pela entidade na nota, a Coreia do Sul é o quarto maior importador de carne suína do mundo, com cerca de 600 mil toneladas anuais.
"Realizamos três missões e incontáveis contatos com as autoridades sanitárias do governo sul-coreano, buscando destravar processos que envolviam a habilitação. O acordo é uma vitória para os exportadores de carne suína", destacou o presidente-executivo da ABPA, Francisco Turra.
Brasil e Coreia do Sul esperam concluir neste ano o processo burocrático para dar início às exportações. De acordo com o Mapa, a produção sul-coreana foi afetada pela febre aftosa e pela diarreia epidêmica suína (PEDV).
"O Brasil é o parceiro que poderá oferecer produto saudável e seguro ao consumidor sul-coreano", disse a secretária de Relações Internacionais do Agronegócio do Mapa, Tatiana Palermo.
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