PIB contrairá 2,99% em 2016, segundo analistas
São Paulo, 11 jan (EFE).- O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil contrairá 2,99% neste ano, segundo as novas projeções dos analistas do mercado divulgadas nesta segunda-feira, que foram ligeiramente piores do que as feitas na semana passada (-2,95%) .
As previsões figuram no Boletim Focus, uma publicação semanal do Banco Central que inclui uma enquete realizada com 100 analistas de instituições financeiras privadas sobre o estado da economia nacional.
De acordo com a previsão dos analistas, a economia brasileira registrou em 2015 sua maior queda nos últimos 25 anos (-3,71%), por isso que, se forem cumpridas as previsões para 2016, o PIB encadeará dois anos consecutivos de números vermelhos.
Segundo os economistas do setor privado, a economia se recuperará a partir de 2017, quando espera-se um crescimento de 0,86%, frente ao aumento de 1% previsto na anterior edição do boletim Focus.
Os analistas também pioraram as previsões de inflação para este ano, que passaram de 6,87% a 6,93%.
O número ultrapassa o teto oficial marcado pelo governo, fixado em 4,5% com uma margem de tolerância de dois pontos percentuais (6,5%), mas é notavelmente inferior a 10,67% registrado em 2015, o maior nível de inflação nos últimos 13 anos.
Além da recessão e da alta do PIB, o Brasil enfrenta um aumento dos níveis de desemprego e um déficit recorde nas contas públicas, o que levou duas agências de qualificação a retira do país o grau de investimento que o garantia como bom pagador.
Os economistas coincidem que a situação econômica se viu agravada pela crise política que atravessa o país e que dificultou a aprovação de algumas das medidas que integram o plano de ajuste fiscal lançado pelo governo para sanear os debilitadas contas públicas do país.
As previsões figuram no Boletim Focus, uma publicação semanal do Banco Central que inclui uma enquete realizada com 100 analistas de instituições financeiras privadas sobre o estado da economia nacional.
De acordo com a previsão dos analistas, a economia brasileira registrou em 2015 sua maior queda nos últimos 25 anos (-3,71%), por isso que, se forem cumpridas as previsões para 2016, o PIB encadeará dois anos consecutivos de números vermelhos.
Segundo os economistas do setor privado, a economia se recuperará a partir de 2017, quando espera-se um crescimento de 0,86%, frente ao aumento de 1% previsto na anterior edição do boletim Focus.
Os analistas também pioraram as previsões de inflação para este ano, que passaram de 6,87% a 6,93%.
O número ultrapassa o teto oficial marcado pelo governo, fixado em 4,5% com uma margem de tolerância de dois pontos percentuais (6,5%), mas é notavelmente inferior a 10,67% registrado em 2015, o maior nível de inflação nos últimos 13 anos.
Além da recessão e da alta do PIB, o Brasil enfrenta um aumento dos níveis de desemprego e um déficit recorde nas contas públicas, o que levou duas agências de qualificação a retira do país o grau de investimento que o garantia como bom pagador.
Os economistas coincidem que a situação econômica se viu agravada pela crise política que atravessa o país e que dificultou a aprovação de algumas das medidas que integram o plano de ajuste fiscal lançado pelo governo para sanear os debilitadas contas públicas do país.
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