Dow Jones fecha em alta de 0,72%
Nova York, 12 jan (EFE).- O índice Dow Jones Industrial fechou nesta terça-feira em alta de 0,72%, após um dia de grande volatilidade marcado por novas turbulências no preço do petróleo.
Ao final do pregão, o principal indicador somou 117,65 pontos, para 16.516,22. Já o seletivo S&P 500 subiu 0,78%, até 1.938,68, enquanto o índice composto da Nasdaq avançou 1,03%, aos 4.685,92.
Os operadores do pregão nova-iorquino protagonizaram uma sessão de grande volatilidade que começou com tímidos avanços, continuou com grandes retrocessos e terminou recuperando-se na reta final para fechar com fortes lucros.
Todos os olhares dos investidores estiveram no mercado de matérias-primas, onde o preço do petróleo continuou em queda livre tanto em Nova York como em Londres, e fechou em níveis que não se viam há mais de 12 anos.
O barril do Texas, de referência nos Estados Unidos, caiu 3,08% e terminou a sessão em US$ 30,44, após uma jornada na qual chegou a cair abaixo dos US$ 30 pela primeira vez desde dezembro de 2003.
Por sua parte, o Brent perdeu 2,18% no mercado de futuros de Londres e terminou em US$ 30,86, perdendo o patamar dos US$ 31 pela primeira vez desde o início de 2004.
Os setores em Wall Street fecharam divididos entre as quedas do de matérias-primas (-0,76%) e o energético (-0,22%) e os avanços do sanitário (1,04%), o tecnológico (0,94%), o industrial (0,82%) e o financeiro (0,41%).
O grupo sanitário Unitedhealth (2,45%) liderou altas no Dow Jones, na frente de Exxon Mobil (2,13%), Intel Corporation (1,93%), Chevron (1,76%), Walt Disney (1,53%), Apple (1,45%), Home Depot (1,36%) e Boeing (1,31%).
Do outro lado, só terminaram em terreno negativo as ações de Dupont (-0,98%), Wal-Mart (-0,97%), Verizon (-0,31%), IBM (-0,25%), Procter & Gamble (-0,22%), Pfizer (-0,19%) e Goldman Sachs (-0,01%).
Em outros mercados, o ouro caiu para US$ 1.089,4 a onça, enquanto a rentabilidade da dívida pública a dez anos recuava até 2,105%.
Ao final do pregão, o principal indicador somou 117,65 pontos, para 16.516,22. Já o seletivo S&P 500 subiu 0,78%, até 1.938,68, enquanto o índice composto da Nasdaq avançou 1,03%, aos 4.685,92.
Os operadores do pregão nova-iorquino protagonizaram uma sessão de grande volatilidade que começou com tímidos avanços, continuou com grandes retrocessos e terminou recuperando-se na reta final para fechar com fortes lucros.
Todos os olhares dos investidores estiveram no mercado de matérias-primas, onde o preço do petróleo continuou em queda livre tanto em Nova York como em Londres, e fechou em níveis que não se viam há mais de 12 anos.
O barril do Texas, de referência nos Estados Unidos, caiu 3,08% e terminou a sessão em US$ 30,44, após uma jornada na qual chegou a cair abaixo dos US$ 30 pela primeira vez desde dezembro de 2003.
Por sua parte, o Brent perdeu 2,18% no mercado de futuros de Londres e terminou em US$ 30,86, perdendo o patamar dos US$ 31 pela primeira vez desde o início de 2004.
Os setores em Wall Street fecharam divididos entre as quedas do de matérias-primas (-0,76%) e o energético (-0,22%) e os avanços do sanitário (1,04%), o tecnológico (0,94%), o industrial (0,82%) e o financeiro (0,41%).
O grupo sanitário Unitedhealth (2,45%) liderou altas no Dow Jones, na frente de Exxon Mobil (2,13%), Intel Corporation (1,93%), Chevron (1,76%), Walt Disney (1,53%), Apple (1,45%), Home Depot (1,36%) e Boeing (1,31%).
Do outro lado, só terminaram em terreno negativo as ações de Dupont (-0,98%), Wal-Mart (-0,97%), Verizon (-0,31%), IBM (-0,25%), Procter & Gamble (-0,22%), Pfizer (-0,19%) e Goldman Sachs (-0,01%).
Em outros mercados, o ouro caiu para US$ 1.089,4 a onça, enquanto a rentabilidade da dívida pública a dez anos recuava até 2,105%.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.