EUA recusam proposta da Volkswagen para reparar motores adulterados
Washington, 12 jan (EFE).- As autoridades dos Estados Unidos recusaram nesta terça-feira o plano apresentado pelo Grupo Volkswagen (VW) para reparar os motores a diesel da montadora que foram manipulados para ocultar suas emissões reais de poluentes.
O Conselho de Recursos do Ar da Califórnia (CARB, na sigla em inglês), disse que "as propostas da VW (Volkswagen) são incompletas, substancialmente deficientes e não cumprem os requisitos legais" para que os veículos afetados possam ser certificados.
Na carta de rejeição à proposta da companhia alemã divulgada hoje, o CARB assinala que a montadora alemã apresentou em 20 de novembro do ano passado um plano de recall dos mais de 500.000 veículos afetados pela adulteração dos motores.
A carta também indica que em 25 de novembro comunicou de forma confidencial à empresa que seu plano "não respondia aos requisitos básicos" da legislação da Califórnia.
O CARB destacou três graves deficiências no plano apresentado por Volkswagen.
A primeira é que a montadora não descreve de forma suficiente o descumprimento da legislação para que o CARB entenda se "os consertos propostos são possíveis ou solucionarão todos os descumprimentos".
A segunda é que "a VW não descreve especificamente os consertos em seu plano de recall de modo que permita ao CARB avaliar se poderiam ser efetivos ou inclusive tecnicamente possíveis".
E a terceira é que "os planos propostos não respondem de forma suficiente aos impactos sobre o motor, a operação em conjunto do veículo e todas as tecnologias de controle de emissões relacionadas".
A rejeição do CARB acontece um dia antes que o executivo-chefe do Grupo Volkswagen, Matthias Müller, se reúna com a diretora da Agência de Proteção Ambiental (EPA) dos Estados Unidos, Gina McCarthy, para discutir as ações da Volkswagen.
O Conselho de Recursos do Ar da Califórnia (CARB, na sigla em inglês), disse que "as propostas da VW (Volkswagen) são incompletas, substancialmente deficientes e não cumprem os requisitos legais" para que os veículos afetados possam ser certificados.
Na carta de rejeição à proposta da companhia alemã divulgada hoje, o CARB assinala que a montadora alemã apresentou em 20 de novembro do ano passado um plano de recall dos mais de 500.000 veículos afetados pela adulteração dos motores.
A carta também indica que em 25 de novembro comunicou de forma confidencial à empresa que seu plano "não respondia aos requisitos básicos" da legislação da Califórnia.
O CARB destacou três graves deficiências no plano apresentado por Volkswagen.
A primeira é que a montadora não descreve de forma suficiente o descumprimento da legislação para que o CARB entenda se "os consertos propostos são possíveis ou solucionarão todos os descumprimentos".
A segunda é que "a VW não descreve especificamente os consertos em seu plano de recall de modo que permita ao CARB avaliar se poderiam ser efetivos ou inclusive tecnicamente possíveis".
E a terceira é que "os planos propostos não respondem de forma suficiente aos impactos sobre o motor, a operação em conjunto do veículo e todas as tecnologias de controle de emissões relacionadas".
A rejeição do CARB acontece um dia antes que o executivo-chefe do Grupo Volkswagen, Matthias Müller, se reúna com a diretora da Agência de Proteção Ambiental (EPA) dos Estados Unidos, Gina McCarthy, para discutir as ações da Volkswagen.
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