Rohani: Irã abriu novo capítulo em suas relações com o mundo
Teerã, 17 jan (EFE).- O Irã abriu um novo e feliz capítulo em suas relações com o mundo ao fim das sanções por seu programa nuclear, com sua dignidade intacta e com o caminho aberto para reintegrar-se na economia global, afirmou neste domingo seu presidente, Hassan Rohani.
Em declaração divulgada pela Presidência iraniana, o líder reagiu com alegria e satisfação ao começo ontem à noite do Plano Integral de Ação Conjunta (JCPOA), depois que a União Europeia e os Estados Unidos começaram a desmantelar as sanções que pesavam sobre o Irã em virtude dos passos tomados por este país para reduzir seu programa nuclear.
Rohani parabenizou o povo iraniano pela entrada em vigor do acordo, com o qual foram superadas as "cruéis sanções" que prejudicaram sua economia, tendo mantido toda sua "dignidade e força" durante as "longas, profissionais e complicadas negociações" que levaram ao JCPOA.
"O JCPOA é o resultado da resistência, da determinação e da sabedoria de uma nação que se opõe à guerra e à violência e que escolheu o caminho da lógica e da negociação", afirmou Rohani.
O presidente ressaltou que o Irã já superou "o período de dureza econômica" e que a partir de agora a "estratégia da economia da resistência" desenvolvida pelo país poderá se conectar com os mercados globais.
"Hoje se abre uma era que passa das sanções ao desenvolvimento, que necessita de iniciativa, inovação, investimento e uso das novas oportunidades por todos, particularmente os mais jovens", afirmou.
Rohani também enviou uma mensagem aos países rivais do Irã na região e no mundo ao afirmar que o JCPOA "não prejudica ninguém" e que "ninguém deveria se preocupar" com o sucesso do mesmo.
"Não somos uma ameaça para nações nem governos. Estamos completamente preparados para proteger os interesses do Irã, mas também somos mensageiros de paz, estabilidade e segurança na região e no mundo", ressaltou.
Nesse sentido, Rohani disse que "todo mundo está contente" com a aplicação do JCPOA "exceto os sionistas, os que buscam dividir o mundo islâmico e um pequeno grupo de extremistas nos Estados Unidos".
Ontem à noite entrou em vigor o acordo anunciado no mês de julho do ano passado pelo Irã e pelo Grupo 5+1 (EUA, França, Rússia, Reino Unido, China e Alemanha) para evitar que o Irã possa desenvolver armas atômicas, enquanto lhe permite manter um pequeno programa nuclear e se eliminam as sanções contra sua economia.
Em declaração divulgada pela Presidência iraniana, o líder reagiu com alegria e satisfação ao começo ontem à noite do Plano Integral de Ação Conjunta (JCPOA), depois que a União Europeia e os Estados Unidos começaram a desmantelar as sanções que pesavam sobre o Irã em virtude dos passos tomados por este país para reduzir seu programa nuclear.
Rohani parabenizou o povo iraniano pela entrada em vigor do acordo, com o qual foram superadas as "cruéis sanções" que prejudicaram sua economia, tendo mantido toda sua "dignidade e força" durante as "longas, profissionais e complicadas negociações" que levaram ao JCPOA.
"O JCPOA é o resultado da resistência, da determinação e da sabedoria de uma nação que se opõe à guerra e à violência e que escolheu o caminho da lógica e da negociação", afirmou Rohani.
O presidente ressaltou que o Irã já superou "o período de dureza econômica" e que a partir de agora a "estratégia da economia da resistência" desenvolvida pelo país poderá se conectar com os mercados globais.
"Hoje se abre uma era que passa das sanções ao desenvolvimento, que necessita de iniciativa, inovação, investimento e uso das novas oportunidades por todos, particularmente os mais jovens", afirmou.
Rohani também enviou uma mensagem aos países rivais do Irã na região e no mundo ao afirmar que o JCPOA "não prejudica ninguém" e que "ninguém deveria se preocupar" com o sucesso do mesmo.
"Não somos uma ameaça para nações nem governos. Estamos completamente preparados para proteger os interesses do Irã, mas também somos mensageiros de paz, estabilidade e segurança na região e no mundo", ressaltou.
Nesse sentido, Rohani disse que "todo mundo está contente" com a aplicação do JCPOA "exceto os sionistas, os que buscam dividir o mundo islâmico e um pequeno grupo de extremistas nos Estados Unidos".
Ontem à noite entrou em vigor o acordo anunciado no mês de julho do ano passado pelo Irã e pelo Grupo 5+1 (EUA, França, Rússia, Reino Unido, China e Alemanha) para evitar que o Irã possa desenvolver armas atômicas, enquanto lhe permite manter um pequeno programa nuclear e se eliminam as sanções contra sua economia.
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