Barril do Brent fecha em baixa de 3,05%, cotado abaixo de US$ 28
Londres, 20 jan (EFE).- O barril de petróleo Brent para entrega em março fechou nesta quarta-feira em queda de 3,05% no mercado de futuros de Londres, cotado a US$ 27,88.
O petróleo do Mar do Norte terminou a sessão no International Exchange Futures (ICE) US$ 0,88 abaixo do valor final da sessão de ontem, que foi de US$ 28,76.
O preço do Brent chegou a atingir US$ 27,11 em mais uma sessão marcada pelos temores de que continue a aumentar a diferença entre a quantidade de petróleo produzida no mundo e a que os mercados podem absorver.
A reativação das exportações do Irã após o fim das sanções internacionais por seu programa nuclear agravou o excesso de oferta no mercado.
A desaceleração do crescimento na China, segundo maior consumidor mundial de petróleo, condiciona, além disso, a evolução da demanda.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) continua sem chegar a um acordo para limitar seu teto comum de produção, uma medida que pode fazer os preços voltarem a subir.
Alguns de seus membros, como Venezuela e Nigéria, pressionam para que a produção seja diminuída, enquanto Arábia Saudita e seus parceiros do Golfo Pérsico preferem continuar bombeando mais do que o mercado precisa para que os baixos preços afetem a nascente indústria do xisto nos Estados Unidos.
O petróleo do Mar do Norte terminou a sessão no International Exchange Futures (ICE) US$ 0,88 abaixo do valor final da sessão de ontem, que foi de US$ 28,76.
O preço do Brent chegou a atingir US$ 27,11 em mais uma sessão marcada pelos temores de que continue a aumentar a diferença entre a quantidade de petróleo produzida no mundo e a que os mercados podem absorver.
A reativação das exportações do Irã após o fim das sanções internacionais por seu programa nuclear agravou o excesso de oferta no mercado.
A desaceleração do crescimento na China, segundo maior consumidor mundial de petróleo, condiciona, além disso, a evolução da demanda.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) continua sem chegar a um acordo para limitar seu teto comum de produção, uma medida que pode fazer os preços voltarem a subir.
Alguns de seus membros, como Venezuela e Nigéria, pressionam para que a produção seja diminuída, enquanto Arábia Saudita e seus parceiros do Golfo Pérsico preferem continuar bombeando mais do que o mercado precisa para que os baixos preços afetem a nascente indústria do xisto nos Estados Unidos.
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