Dow Jones fecha em alta de 1,78%
Nova York, 26 jan (EFE).- O índice Dow Jones Industrial fechou nesta terça-feira em alta de 1,78%, estimulado por uma recuperação do preço do petróleo e por novos resultados empresariais melhores que o esperado.
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York somou 282,01 pontos, para 16.167,23. Já o seletivo S&P 500 subiu 1,41%, até 1.903,63, enquanto o índice composto da Nasdaq avançou 1,09%, aos 4.567,67.
Os operadores do pregão nova-iorquino apostaram hoje decididamente nas compras, encorajados pelo rebote do preço do petróleo nos mercados internacionais e um rodízio de resultados trimestrais que, em geral, superaram as expectativas.
O barril do Texas, de referência nos Estados Unidos, subiu 3,65% e fechou em Nova York a US$ 31,45, enquanto o Brent, de referência na Europa e outros mercados, avançou 4,26% em Londres e terminou o dia cotado a US$ 31,80.
Os investidores também encontraram motivos para comemorar em um novo rodízio de resultados empresariais, incluindo alguns dos pesos pesados do Dow Jones como Dupont, Procter & Gamble, Johnson & Johnson e 3M, que superaram as previsões dos analistas.
Além disso, foi divulgado um dado melhor do que o esperado sobre a confiança dos consumidores na evolução da economia dos EUA, que se situou em janeiro em 98,1 pontos, acima dos 96,3 pontos de dezembro.
Todos os setores em Wall Street terminaram o dia com avanços, entre os quais se destacaram o industrial (4,05%), o de matérias-primas (3,66%), o energético (3,16%), o de telecomunicações (2,16%), o financeiro (1,72%) e o tecnológico (0,98%).
O grupo 3M (5,25%) e a multinacional Johnson & Johnson (4,91%) lideraram os lucros entre a imensa maioria dos 30 componentes do Dow Jones, na frente das petrolíferas Chevron (4,02%) e Exxon Mobil (3,68%) e da empresa aeronáutica Boeing (3,23%).
Também subiram mais de dois pontos percentuais Verizon (2,59%), Procter & Gamble (2,55%), JP Morgan Chase (2,52%), Cisco Systems (2,37%), Caterpillar (2,3%) e Goldman Sachs (2,2%), enquanto apenas a Coca-Cola fechou em baixa (-0,21%).
Em outros mercados, o ouro subia para US$ 1.122,7 a onça, enquanto a rentabilidade dos títulos da dívida pública americana com prazo de dez anos recuava até 2,005%.
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York somou 282,01 pontos, para 16.167,23. Já o seletivo S&P 500 subiu 1,41%, até 1.903,63, enquanto o índice composto da Nasdaq avançou 1,09%, aos 4.567,67.
Os operadores do pregão nova-iorquino apostaram hoje decididamente nas compras, encorajados pelo rebote do preço do petróleo nos mercados internacionais e um rodízio de resultados trimestrais que, em geral, superaram as expectativas.
O barril do Texas, de referência nos Estados Unidos, subiu 3,65% e fechou em Nova York a US$ 31,45, enquanto o Brent, de referência na Europa e outros mercados, avançou 4,26% em Londres e terminou o dia cotado a US$ 31,80.
Os investidores também encontraram motivos para comemorar em um novo rodízio de resultados empresariais, incluindo alguns dos pesos pesados do Dow Jones como Dupont, Procter & Gamble, Johnson & Johnson e 3M, que superaram as previsões dos analistas.
Além disso, foi divulgado um dado melhor do que o esperado sobre a confiança dos consumidores na evolução da economia dos EUA, que se situou em janeiro em 98,1 pontos, acima dos 96,3 pontos de dezembro.
Todos os setores em Wall Street terminaram o dia com avanços, entre os quais se destacaram o industrial (4,05%), o de matérias-primas (3,66%), o energético (3,16%), o de telecomunicações (2,16%), o financeiro (1,72%) e o tecnológico (0,98%).
O grupo 3M (5,25%) e a multinacional Johnson & Johnson (4,91%) lideraram os lucros entre a imensa maioria dos 30 componentes do Dow Jones, na frente das petrolíferas Chevron (4,02%) e Exxon Mobil (3,68%) e da empresa aeronáutica Boeing (3,23%).
Também subiram mais de dois pontos percentuais Verizon (2,59%), Procter & Gamble (2,55%), JP Morgan Chase (2,52%), Cisco Systems (2,37%), Caterpillar (2,3%) e Goldman Sachs (2,2%), enquanto apenas a Coca-Cola fechou em baixa (-0,21%).
Em outros mercados, o ouro subia para US$ 1.122,7 a onça, enquanto a rentabilidade dos títulos da dívida pública americana com prazo de dez anos recuava até 2,005%.
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