Caminhoneiros bolivianos bloqueiam fronteiras em protesto
La Paz, 31 jan (EFE).- A Câmara Boliviana de Transporte Nacional e Internacional afirmou que seus filiados bloquearam neste domingo quatro pontos nas fronteiras com Brasil, Peru, Chile e Argentina para protestar pela política tributária do governo do presidente Evo Morales.
O líder da organização, Fidel Baptista, disse à rádio "Erbol" que foram fechadas as passagens de Puerto Suárez, com o Brasil, Desaguadero, com o Peru, Tambo Quemado, com o Chile, e a ponte em Yacuiba, na fronteira com a Argentina. Segundo ele, amanhã serão bloqueados os acessos a postos alfandegários em La Paz, Cochabamba e Santa Cruz, as cidades mais importante do país.
As autoridades bolivianas ainda não se pronunciaram sobre o protesto dos caminhoneiros
Há alguns dias, eles anteciparam as medidas de pressão para exigir mudanças no Código Tributário ao considerar altos os encargos sobre os seus lucros, sem que tenham a permissão para reduzir esses números como os outros setores.
"Os impostos aos lucros são muito caros e não temos dinheiro suficiente para pagar. Não é que não queremos pagar. Queremos regras claras e que se modifique a lei tributária, mas eles não entendem", disse Baptista à "Erbol".
Outros meios de comunicação informaram que bloqueios no departamento de Chuquisaca, por onde passam várias rotas internas de acesso à cidade de Sucre, também começaram a ser organizados.
O líder da organização, Fidel Baptista, disse à rádio "Erbol" que foram fechadas as passagens de Puerto Suárez, com o Brasil, Desaguadero, com o Peru, Tambo Quemado, com o Chile, e a ponte em Yacuiba, na fronteira com a Argentina. Segundo ele, amanhã serão bloqueados os acessos a postos alfandegários em La Paz, Cochabamba e Santa Cruz, as cidades mais importante do país.
As autoridades bolivianas ainda não se pronunciaram sobre o protesto dos caminhoneiros
Há alguns dias, eles anteciparam as medidas de pressão para exigir mudanças no Código Tributário ao considerar altos os encargos sobre os seus lucros, sem que tenham a permissão para reduzir esses números como os outros setores.
"Os impostos aos lucros são muito caros e não temos dinheiro suficiente para pagar. Não é que não queremos pagar. Queremos regras claras e que se modifique a lei tributária, mas eles não entendem", disse Baptista à "Erbol".
Outros meios de comunicação informaram que bloqueios no departamento de Chuquisaca, por onde passam várias rotas internas de acesso à cidade de Sucre, também começaram a ser organizados.
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