El Niño afeta agricultura em Cuba e gera perdas milionárias
Havana, 31 jan (EFE).- Os efeitos do atual fenômeno climático do El Niño em Cuba está gerando perdas milionárias para a agricultura, após afetar cultivos como a cana-de-açúcar, o tabaco, o arroz, o café e as hortaliças, indicaram neste domingo especialistas à imprensa oficial.
O El Niño, que alcançou a categoria "muito forte" entre novembro de 2015 e janeiro de 2016 está afetando à ilha com severas secas e chuvas fora de época, conforme o texto publicado no suplemento técnico-científico do jornal "Juventud Rebelde".
Embora o prejuízo ainda não tenha sido totalmente calculado, "poderia somar centenas de milhões de pesos" nas duas moedas que circulam no país, pesos em moeda nacional e em moeda estrangeira.
O jornal citou como exemplo as quase 90 mil toneladas de arroz que não foram obtidas em 2015 pela escassez de água nas plantações, por causa da seca, ao que se somaram as perdas em colheitas de hortaliças e outros grãos, pela abundância de chuvas dos últimos meses.
O chefe do Serviço de Informação de Agrometeorologia do Instituto de Meteorologia, o engenheiro Eduardo Pérez Valdés, advertiu que o "maior risco" com um evento climatológico como este está na campanha agrícola de frio.
Segundo ele, é entre janeiro e abril que o El Niño se comporta de maneira "mais caprichosa", aumentando o acumulado de chuvas o que pode afetar as safras de açúcar e tabaco na ilha, além de impactar negativamente nos cultivos de hortaliças e batatas.
O El Niño, que alcançou a categoria "muito forte" entre novembro de 2015 e janeiro de 2016 está afetando à ilha com severas secas e chuvas fora de época, conforme o texto publicado no suplemento técnico-científico do jornal "Juventud Rebelde".
Embora o prejuízo ainda não tenha sido totalmente calculado, "poderia somar centenas de milhões de pesos" nas duas moedas que circulam no país, pesos em moeda nacional e em moeda estrangeira.
O jornal citou como exemplo as quase 90 mil toneladas de arroz que não foram obtidas em 2015 pela escassez de água nas plantações, por causa da seca, ao que se somaram as perdas em colheitas de hortaliças e outros grãos, pela abundância de chuvas dos últimos meses.
O chefe do Serviço de Informação de Agrometeorologia do Instituto de Meteorologia, o engenheiro Eduardo Pérez Valdés, advertiu que o "maior risco" com um evento climatológico como este está na campanha agrícola de frio.
Segundo ele, é entre janeiro e abril que o El Niño se comporta de maneira "mais caprichosa", aumentando o acumulado de chuvas o que pode afetar as safras de açúcar e tabaco na ilha, além de impactar negativamente nos cultivos de hortaliças e batatas.
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