Barril do Texas fecha em baixa de 1,73%
Nova York, 4 fev (EFE).- O barril do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) fechou nesta quinta-feira em baixa de 1,73%, para US$ 31,72, em meio à incerteza dos investidores pelo excesso de oferta nos mercados.
Ao final da sessão de hoje na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em março caíram US$ 0,56 em relação ao fechamento de ontem.
Os operadores no mercado de matérias-primas protagonizaram uma jornada muito volátil que terminou com o barril de referência nos Estados Unidos cedendo parte do terreno que ganhou no dia anterior, quando disparou 8% graças à fraqueza do dólar.
A fraqueza da moeda americana frente ao euro costuma pressionar em alta o preço do petróleo e de outras matérias-primas já que, por serem negociadas em dólares, ficam relativamente mais baratos.
O certo é que os mercados seguem preocupados pelo excesso de oferta, agravado pela mau desempenho da economia chinesa e pela chegada de mais petróleo iraniano, fatores que seguem derrubando os preços do petróleo e outros produtos refinados.
Por sua vez, os contratos de gasolina para entrega em março subiram US$ 0,01 e encerraram o dia em US$ 1,02 o galão, enquanto os de gasóleo para calefação com vencimento no mesmo mês fecharam praticamente estáveis, aos US$ 1,08.
Já os contratos de gás natural também para entrega em março somaram US$ 0,01, para US$ 2,04 por cada mil pés cúbicos.
Ao final da sessão de hoje na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em março caíram US$ 0,56 em relação ao fechamento de ontem.
Os operadores no mercado de matérias-primas protagonizaram uma jornada muito volátil que terminou com o barril de referência nos Estados Unidos cedendo parte do terreno que ganhou no dia anterior, quando disparou 8% graças à fraqueza do dólar.
A fraqueza da moeda americana frente ao euro costuma pressionar em alta o preço do petróleo e de outras matérias-primas já que, por serem negociadas em dólares, ficam relativamente mais baratos.
O certo é que os mercados seguem preocupados pelo excesso de oferta, agravado pela mau desempenho da economia chinesa e pela chegada de mais petróleo iraniano, fatores que seguem derrubando os preços do petróleo e outros produtos refinados.
Por sua vez, os contratos de gasolina para entrega em março subiram US$ 0,01 e encerraram o dia em US$ 1,02 o galão, enquanto os de gasóleo para calefação com vencimento no mesmo mês fecharam praticamente estáveis, aos US$ 1,08.
Já os contratos de gás natural também para entrega em março somaram US$ 0,01, para US$ 2,04 por cada mil pés cúbicos.
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