Greve geral reúne milhares na Grécia contra reforma previdenciári
Atenas, 4 fev (EFE).- Milhares de pessoas se manifestaram nesta quinta-feira no centro de Atenas em, adesão greve geral de 24 horas convocada contra a reforma da previdência que o governo negocia com os credores do país.
Segundo a polícia, foram 40 mil manifestantes, mas os organizadores falaram de até 100 mil pessoas.
Foram registrados alguns incidentes quando grupos isolados de manifestantes lançaram coquetéis molotov contra os policiais, que responderam com gás lacrimogêneo e bombas de efeito moral.
Um jornalista foi agredido e teve que ser levado ao hospital.
Na manifestação, que passou pelas principais ruas da cidade, participaram advogados, médicos, dentistas, professores, farmacêuticos, trabalhadores dos aeroportos e portos, aposentados e muitas outras profissões.
"Tem que retirar a reforma da previdência ou sair", "Votamos para que nos salvem, não para que acabem conosco", "Não negociamos nossos direitos", "Venderam nossos aeroportos, nossas ilhas e até nossas mães" eram ouvidos pelas ruas de Atenas.
No transporte houve greve total dos trolebus, trens interurbanos e de cercanias, e o metrô e o bonde de Atenas só circularam durante sete horas, e os ônibus durante 12.
As embarcações também permaneceram atracadas nos portos, e houve 66 cancelamentos de voos domésticos pela greve parcial dos controladores.
Um representante da confederação de sindicatos do setor público (ADEDY) explicou à Efe que não contavam com números de participação, mas que todas as associações de funcionários tinham anunciado sua adesão.
No setor privado, todos os sindicatos se uniram à greve com taxas de participação superiores aos 95%, afirmou à Efe o porta-voz desta confederação sindical, Dimitris Karayorgopulos.
A participação dos pequenos comércios, que se uniu pela primeira vez em anos à greve, alcançou os 90%, afirmou à Efe o presidente da confederação nacional do comércio, Vasilis Korkidis.
Os agricultores participaram de protestos em cidades como Salônica, mas decidiram suspender os bloqueios de estradas que realizavam há duas semanas para facilitar a participação nas manifestações.
Segundo a polícia, foram 40 mil manifestantes, mas os organizadores falaram de até 100 mil pessoas.
Foram registrados alguns incidentes quando grupos isolados de manifestantes lançaram coquetéis molotov contra os policiais, que responderam com gás lacrimogêneo e bombas de efeito moral.
Um jornalista foi agredido e teve que ser levado ao hospital.
Na manifestação, que passou pelas principais ruas da cidade, participaram advogados, médicos, dentistas, professores, farmacêuticos, trabalhadores dos aeroportos e portos, aposentados e muitas outras profissões.
"Tem que retirar a reforma da previdência ou sair", "Votamos para que nos salvem, não para que acabem conosco", "Não negociamos nossos direitos", "Venderam nossos aeroportos, nossas ilhas e até nossas mães" eram ouvidos pelas ruas de Atenas.
No transporte houve greve total dos trolebus, trens interurbanos e de cercanias, e o metrô e o bonde de Atenas só circularam durante sete horas, e os ônibus durante 12.
As embarcações também permaneceram atracadas nos portos, e houve 66 cancelamentos de voos domésticos pela greve parcial dos controladores.
Um representante da confederação de sindicatos do setor público (ADEDY) explicou à Efe que não contavam com números de participação, mas que todas as associações de funcionários tinham anunciado sua adesão.
No setor privado, todos os sindicatos se uniram à greve com taxas de participação superiores aos 95%, afirmou à Efe o porta-voz desta confederação sindical, Dimitris Karayorgopulos.
A participação dos pequenos comércios, que se uniu pela primeira vez em anos à greve, alcançou os 90%, afirmou à Efe o presidente da confederação nacional do comércio, Vasilis Korkidis.
Os agricultores participaram de protestos em cidades como Salônica, mas decidiram suspender os bloqueios de estradas que realizavam há duas semanas para facilitar a participação nas manifestações.
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