Barril do Brent fecha com forte baixa de 7,7%
Londres, 9 fev (EFE).- O barril de petróleo Brent para entrega em abril fechou nesta quarta-feira em forte baixa, de 7,7% no mercado de futuros de Londres, cotado a US$ 30,32.
O petróleo do Mar do Norte terminou a sessão no International Exchange Futures (ICE) US$ 2,53 abaixo do valor final da sessão de ontem, de US$ 32,85.
O petróleo desabou em todos os mercados após a Agência Internacional da Energia (AIE) alertar hoje que o preço do petróleo, que caiu mais de 70% no último ano e meio, ainda não chegou ao fundo do poço.
Em seu relatório de fevereiro, o organismo internacional esfriou as perspectivas de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e alguns de seus concorrentes, como a Rússia, estejam dispostos a conciliar medidas conjuntas para estabilizar o mercado.
A Opep pediu a parceria dos outros grandes produtores para reduzir a elevada produção global, que se mantém acima da demanda, provocando a queda dos preços, mas os analistas não observaram até agora sinais de que esse acordo vá se concretizar.
A AIE ressaltou que a especulação sobre um pacto entre produtores não é mais do que uma conjectura e alertou que o bombeamento dos principais exportadores, pelo contrário, pode aumentar nos próximos meses.
Se as condições não mudarem, "é difícil pensar como os preços do petróleo poderiam aumentar significativamente no curto prazo", concluiu a AIE em seu relatório.
Essas perspectivas voltaram a derrubar o preço do petróleo europeu.
A expectativa de que os Estados Unidos anunciarão amanhã um novo aumento de suas reservas de petróleo também contribuíram para reduzir o valor do barril.
O petróleo do Mar do Norte terminou a sessão no International Exchange Futures (ICE) US$ 2,53 abaixo do valor final da sessão de ontem, de US$ 32,85.
O petróleo desabou em todos os mercados após a Agência Internacional da Energia (AIE) alertar hoje que o preço do petróleo, que caiu mais de 70% no último ano e meio, ainda não chegou ao fundo do poço.
Em seu relatório de fevereiro, o organismo internacional esfriou as perspectivas de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e alguns de seus concorrentes, como a Rússia, estejam dispostos a conciliar medidas conjuntas para estabilizar o mercado.
A Opep pediu a parceria dos outros grandes produtores para reduzir a elevada produção global, que se mantém acima da demanda, provocando a queda dos preços, mas os analistas não observaram até agora sinais de que esse acordo vá se concretizar.
A AIE ressaltou que a especulação sobre um pacto entre produtores não é mais do que uma conjectura e alertou que o bombeamento dos principais exportadores, pelo contrário, pode aumentar nos próximos meses.
Se as condições não mudarem, "é difícil pensar como os preços do petróleo poderiam aumentar significativamente no curto prazo", concluiu a AIE em seu relatório.
Essas perspectivas voltaram a derrubar o preço do petróleo europeu.
A expectativa de que os Estados Unidos anunciarão amanhã um novo aumento de suas reservas de petróleo também contribuíram para reduzir o valor do barril.
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