Barril do Texas fecha em baixa de 5,89%, abaixo de US$ 28
Nova York, 9 fev (EFE).- O barril do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) fechou nesta terça-feira em baixa de 5,89%, aos US$ 27,94, atingindo seu menor nível desde setembro de 2003.
Ao final da sessão de hoje na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em março caíram US$ 1,75 em relação ao fechamento de ontem.
O mercado reagiu hoje de novo em baixa pelo excesso de oferta no mercado, sentida há mais de um ano e meio, aliado a sinais de desaceleração econômica que antecipam uma redução na demanda mundial.
A Agência Internacional da Energia (AIE), em um relatório sobre o mercado, alertou hoje que o excedente de oferta no mercado no primeiro mês deste ano é maior do que previram em seu relatório mensal anterior.
A AIE também disse estar cética sobre a possibilidade de a queda dos preços impulsionar a demanda, e acredita que o crescimento vai desacelerar consideravelmente este ano, até 1,2 milhão de barris diários.
Os contratos de gasolina para entrega em março caíram US$ 0,06, para US$ 0,90 o galão, e os de gasóleo para calefação com vencimento no mesmo mês recuaram US$ 0,07, para US$ 0,97.
Já os contratos de gás natural, também para entrega em março, caíram US$ 0,04, para US$ 2,10 por cada mil pés cúbicos.
Ao final da sessão de hoje na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em março caíram US$ 1,75 em relação ao fechamento de ontem.
O mercado reagiu hoje de novo em baixa pelo excesso de oferta no mercado, sentida há mais de um ano e meio, aliado a sinais de desaceleração econômica que antecipam uma redução na demanda mundial.
A Agência Internacional da Energia (AIE), em um relatório sobre o mercado, alertou hoje que o excedente de oferta no mercado no primeiro mês deste ano é maior do que previram em seu relatório mensal anterior.
A AIE também disse estar cética sobre a possibilidade de a queda dos preços impulsionar a demanda, e acredita que o crescimento vai desacelerar consideravelmente este ano, até 1,2 milhão de barris diários.
Os contratos de gasolina para entrega em março caíram US$ 0,06, para US$ 0,90 o galão, e os de gasóleo para calefação com vencimento no mesmo mês recuaram US$ 0,07, para US$ 0,97.
Já os contratos de gás natural, também para entrega em março, caíram US$ 0,04, para US$ 2,10 por cada mil pés cúbicos.
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