Condições financeiras e dúvidas sobre a China afetam crescimento, apontam EUA
Washington, 10 fev (EFE).- A presidente do Federal Reserve (Fed), Janet Yellen, reconheceu nesta quarta-feira que as condições financeiras "são menos favoráveis ao crescimento econômico" e que a volatilidade chinesa aumentou a incerteza, embora tenha reiterado a intenção do organismo de manter uma caminho gradual de ajustes monetários.
"As condições financeiras nos EUA voltaram recentemente menos a serem meno favoráveis ao crescimento", disse Yellen em seu discurso preparado para seu comparecimento semestral desta quarta-feira perante o Comitê de Serviços Financeiros da Câmara dos Representantes.
Além disso, Yellen ressaltou que as dúvidas sobre a economia chinesa e sua taxa de câmbio "exacerbaram as preocupações sobre as perspectivas econômicas globais".
O Fed realiza sua próxima reunião sobre política monetária em março, depois da histórica alta de taxas de juros de dezembro, a primeira em quase uma década, que deixou os juros de referência entre 0,25% e 0,50%.
Yellen acrescentou que se os riscos em baixa se materializarem, "a atividade econômica no exterior e a demanda de exportações americanas podem se debilitar e as condições financeiras serem ajustadas ainda mais".
Em dezembro, o Fed apontou a quatro possíveis altas de taxas de juros neste ano, e a presidente do banco central insistiu que estas altas ocorrerão de maneira gradual e de acordo com os dados econômicos.
"A política monetária certamente não está em um curso predeterminado", recalcou em seu texto.
Os analistas, no entanto, praticamente descartaram estes quatro novos ajustes perante a crescente incerteza global, a fragilidade de algumas economias emergentes e a queda dos preços do petróleo, e apostam no máximo por duas.
"As condições financeiras nos EUA voltaram recentemente menos a serem meno favoráveis ao crescimento", disse Yellen em seu discurso preparado para seu comparecimento semestral desta quarta-feira perante o Comitê de Serviços Financeiros da Câmara dos Representantes.
Além disso, Yellen ressaltou que as dúvidas sobre a economia chinesa e sua taxa de câmbio "exacerbaram as preocupações sobre as perspectivas econômicas globais".
O Fed realiza sua próxima reunião sobre política monetária em março, depois da histórica alta de taxas de juros de dezembro, a primeira em quase uma década, que deixou os juros de referência entre 0,25% e 0,50%.
Yellen acrescentou que se os riscos em baixa se materializarem, "a atividade econômica no exterior e a demanda de exportações americanas podem se debilitar e as condições financeiras serem ajustadas ainda mais".
Em dezembro, o Fed apontou a quatro possíveis altas de taxas de juros neste ano, e a presidente do banco central insistiu que estas altas ocorrerão de maneira gradual e de acordo com os dados econômicos.
"A política monetária certamente não está em um curso predeterminado", recalcou em seu texto.
Os analistas, no entanto, praticamente descartaram estes quatro novos ajustes perante a crescente incerteza global, a fragilidade de algumas economias emergentes e a queda dos preços do petróleo, e apostam no máximo por duas.
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