Chanceler cubano e secretário dos EUA avaliam impacto futuro de acordo aéreo
Havana, 16 fev (EFE).- O ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez, e o secretário de Transporte dos Estados Unidos, Anthony Foxx, analisaram nesta terça-feira o impacto futuro que o acordo sobre aviação civil assinado hoje por seus respectivos governos em Havana poderia ter nas viagens entre ambos os países.
O chanceler cubano recebeu nesta tarde o secretário americano, após a assinatura do histórico convênio que incluirá voos regulares diretos de companhias aéreas americanas à ilha pela primeira vez em mais de 50 anos a partir do último trimestre deste ano.
Eles conversaram sobre o "impacto que pode ter a implantação" do acordo assinado que "poderá ser aproveitado em toda sua potencialidade" quando não existirem restrições às viagens dos americanos à ilha, de acordo com o site oficial da Chancelaria cubana.
Rodríguez ressaltou que a assinatura do memorando de entendimento para o estabelecimento de voos regulares entre Cuba e EUA "é um passo que favorece o processo para rumo à melhoria das relações bilaterais, para cuja normalização será essencial o levantamento do bloqueio".
Este acordo é o mais importante conseguido por Cuba e EUA desde o reestabelecimento de suas relações diplomáticas em julho de 2015 com a reabertura das embaixadas e o processo para normalização dos vínculos.
Foxx esteve acompanhado pelo secretário adjunto para Assuntos Econômicos e de Negócios do Departamento de Estado, Charles Rivkin; o segundo chefe da embaixada americana em Havana, Scott Hamilton; e outros funcionários dos Departamentos de Transporte e Estado norte-americanos que viajaram à ilha para participar da cerimônia de assinatura do acordo.
Nesta manhã, o ministro de Transporte cubano, Adel Yzquierdo, e o secretário Foxx, signatários do acordo bilateral, mantiveram uma reunião na qual conversaram, entre outros temas, sobre as perspectivas dos vínculos no setor do transporte aéreo e as possibilidades de cooperação em matéria de aviação civil.
rmo/cdr
(foto)
O chanceler cubano recebeu nesta tarde o secretário americano, após a assinatura do histórico convênio que incluirá voos regulares diretos de companhias aéreas americanas à ilha pela primeira vez em mais de 50 anos a partir do último trimestre deste ano.
Eles conversaram sobre o "impacto que pode ter a implantação" do acordo assinado que "poderá ser aproveitado em toda sua potencialidade" quando não existirem restrições às viagens dos americanos à ilha, de acordo com o site oficial da Chancelaria cubana.
Rodríguez ressaltou que a assinatura do memorando de entendimento para o estabelecimento de voos regulares entre Cuba e EUA "é um passo que favorece o processo para rumo à melhoria das relações bilaterais, para cuja normalização será essencial o levantamento do bloqueio".
Este acordo é o mais importante conseguido por Cuba e EUA desde o reestabelecimento de suas relações diplomáticas em julho de 2015 com a reabertura das embaixadas e o processo para normalização dos vínculos.
Foxx esteve acompanhado pelo secretário adjunto para Assuntos Econômicos e de Negócios do Departamento de Estado, Charles Rivkin; o segundo chefe da embaixada americana em Havana, Scott Hamilton; e outros funcionários dos Departamentos de Transporte e Estado norte-americanos que viajaram à ilha para participar da cerimônia de assinatura do acordo.
Nesta manhã, o ministro de Transporte cubano, Adel Yzquierdo, e o secretário Foxx, signatários do acordo bilateral, mantiveram uma reunião na qual conversaram, entre outros temas, sobre as perspectivas dos vínculos no setor do transporte aéreo e as possibilidades de cooperação em matéria de aviação civil.
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