Mediador anuncia acordo entre Argentina e outros 5 credores
Nova York, 22 fev (EFE).- O mediador nomeado pelo juiz Thomas Griesa no caso da dívida argentina, Daniel Pollack, anunciou nesta segunda-feira que cinco credores "me too" chegaram a um acordo com o governo da Argentina no valor de US$ 250 milhões e 185 milhões de euros.
Esses "holdouts" são Lightwater Corp, Old Castle Holdings, VR Capital, Procella Holdings e Capital Ventures International.
Os fundos "me too" são chamados assim por que consideram que têm o mesmo tipo de bônus e merecem o mesmo tratamento sob a cláusula "pari passu" que os credores que litigaram e conseguiram trocas de dívida.
Os acordos alcançados hoje fazem parte do âmbito da oferta argentina divulgada no último dia 5 de fevereiro por um custo de US$ 6,5 bilhões, uma remissão de dívida de 25%.
Esses acordos partem de condições como a derrogação da Lei do Ferrolho e a suspensão das medidas cautelares contra a Argentina no litígio judicial travado em Nova York.
"Sigo trabalhando com a Argentina e todos os credores interessados para chegar a acordos de princípio", afirmou Pollack.
O governo de Mauricio Macri tenta assim resolver a disputa pelos instrumentos de dívida que não entraram nas reestruturações de 2005 e 2010.
Esses "holdouts" são Lightwater Corp, Old Castle Holdings, VR Capital, Procella Holdings e Capital Ventures International.
Os fundos "me too" são chamados assim por que consideram que têm o mesmo tipo de bônus e merecem o mesmo tratamento sob a cláusula "pari passu" que os credores que litigaram e conseguiram trocas de dívida.
Os acordos alcançados hoje fazem parte do âmbito da oferta argentina divulgada no último dia 5 de fevereiro por um custo de US$ 6,5 bilhões, uma remissão de dívida de 25%.
Esses acordos partem de condições como a derrogação da Lei do Ferrolho e a suspensão das medidas cautelares contra a Argentina no litígio judicial travado em Nova York.
"Sigo trabalhando com a Argentina e todos os credores interessados para chegar a acordos de princípio", afirmou Pollack.
O governo de Mauricio Macri tenta assim resolver a disputa pelos instrumentos de dívida que não entraram nas reestruturações de 2005 e 2010.
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