G20 se compromete a intensificar esforços contra financiamento terrorista
Xangai (China), 27 fev (EFE).- Os ministros de Finanças do G20 se comprometeram neste sábado a intensificar os esforços para eliminar todas as fontes, técnicas e canais de financiamento terrorista e a aumentar a cooperação na troca de informação a respeito.
A declaração divulgada ao término da cúpula ministerial de dois dias, realizada em Xangai, pede a todos os países que se "unam a nós nestes esforços".
Com esse objetivo, a declaração pediu a todos os países a implementar com rapidez os padrões do Grupo de Ação Financeira Internacional (FATF), do qual fazem parte 34 estados, entre eles China e Estados Unidos, e a cumprir a resolução 2253 do Conselho de Segurança da ONU sobre as ameaças à paz e à segurança internacional causadas por atos terroristas.
O grupo também pediu ao FAFT, criado em 1989 pelo G8 para ajudar a combater a lavagem de dinheiro e o financiamento de terrorismo, a fortalecer seu trabalho na identificação, análise e eliminação das ameaças terroristas financeiras, das fontes e métodos de financiamento e da utilização de recursos.
A última sessão da reunião de ministros de Finanças do G20 foi hoje dedicada ao financiamento do terrorismo internacional e ao lançamento das chamadas "finanças verdes" para favorecer uma economia mais sustentável e a luta contra a mudança climática.
Os ministros de Finanças do G20 concordaram hoje em usar "todas as ferramentas" monetárias, fiscais e estruturais para impulsionar o crescimento econômico mundial e garantir sua recuperação.
Além disso, consideraram que uma possível saída do Reino Unido da União Europeia e o crescente número de refugiados no mundo são dois dos principais "riscos" para a economia internacional.
A declaração divulgada ao término da cúpula ministerial de dois dias, realizada em Xangai, pede a todos os países que se "unam a nós nestes esforços".
Com esse objetivo, a declaração pediu a todos os países a implementar com rapidez os padrões do Grupo de Ação Financeira Internacional (FATF), do qual fazem parte 34 estados, entre eles China e Estados Unidos, e a cumprir a resolução 2253 do Conselho de Segurança da ONU sobre as ameaças à paz e à segurança internacional causadas por atos terroristas.
O grupo também pediu ao FAFT, criado em 1989 pelo G8 para ajudar a combater a lavagem de dinheiro e o financiamento de terrorismo, a fortalecer seu trabalho na identificação, análise e eliminação das ameaças terroristas financeiras, das fontes e métodos de financiamento e da utilização de recursos.
A última sessão da reunião de ministros de Finanças do G20 foi hoje dedicada ao financiamento do terrorismo internacional e ao lançamento das chamadas "finanças verdes" para favorecer uma economia mais sustentável e a luta contra a mudança climática.
Os ministros de Finanças do G20 concordaram hoje em usar "todas as ferramentas" monetárias, fiscais e estruturais para impulsionar o crescimento econômico mundial e garantir sua recuperação.
Além disso, consideraram que uma possível saída do Reino Unido da União Europeia e o crescente número de refugiados no mundo são dois dos principais "riscos" para a economia internacional.
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