Reunião financeira de G20 busca acordos sobre crescimento e antiterrorismo
Pequim, 27 fev (EFE).- Os ministros das Finanças e governadores de bancos centrais dos países do G20 continuam reunidos neste sábado em Xangai em busca de acordos para potencializar o crescimento econômico mundial e para impedir o financiamento do terrorismo.
No segundo dia da cúpula ministerial, as 20 principais economias do mundo debaterão também sobre a arquitetura financeira internacional e as reformas no setor financeiro, em uma série de encontros a portas fechadas, segundo informaram fontes das delegações participantes.
Em paralelo às reuniões oficiais, a maioria dos presentes em Xangai tem prevista uma intensa agenda de encontros bilaterais, como a do presidente do Eurogrupo, que reúne os Ministros das Finanças dos Estados-Membros da Zona Euro, Jeroen Dijsselbloem, com o secretário do Tesouro americano, Jack Lew.
A primeira das sessões matinais do G20 estará focada na busca por medidas para impulsionar um crescimento econômico "forte, sustentável e equilibrado" no mundo e também incluirá discussões sobre investimentos e infraestrutura.
Em seguida, os representantes do G20 falarão sobre a arquitetura financeira mundial, com especial interesse na implementação do novo sistema de cotas do Fundo Monetário Internacional (FMI).
O seguinte ponto que será discutido, durante um almoço de trabalho, tratará das reformas do setor financeiro e do sistema tributário internacional.
Finalmente, a última sessão será dedicada ao financiamento do terrorismo internacional e ao lançamento das chamadas "finanças verdes" para favorecer uma economia mais sustentável e a luta contra a mudança climática.
Após este encontro, esta prevista a publicação da declaração final da reunião financeira do G20, que será explicada em uma entrevista coletiva.
Nesta sexta-feira, na sessão inaugural do encontro financeiro do G20, os presentes à cúpula ministerial debateram sobre a situação da economia global.
Antes do início formal desta reunião, Xangai acolheu vários fóruns nos quais instituições como o FMI e a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) reivindicaram mais reformas aos países do grupo para consolidar a recuperação da economia mundial.
No segundo dia da cúpula ministerial, as 20 principais economias do mundo debaterão também sobre a arquitetura financeira internacional e as reformas no setor financeiro, em uma série de encontros a portas fechadas, segundo informaram fontes das delegações participantes.
Em paralelo às reuniões oficiais, a maioria dos presentes em Xangai tem prevista uma intensa agenda de encontros bilaterais, como a do presidente do Eurogrupo, que reúne os Ministros das Finanças dos Estados-Membros da Zona Euro, Jeroen Dijsselbloem, com o secretário do Tesouro americano, Jack Lew.
A primeira das sessões matinais do G20 estará focada na busca por medidas para impulsionar um crescimento econômico "forte, sustentável e equilibrado" no mundo e também incluirá discussões sobre investimentos e infraestrutura.
Em seguida, os representantes do G20 falarão sobre a arquitetura financeira mundial, com especial interesse na implementação do novo sistema de cotas do Fundo Monetário Internacional (FMI).
O seguinte ponto que será discutido, durante um almoço de trabalho, tratará das reformas do setor financeiro e do sistema tributário internacional.
Finalmente, a última sessão será dedicada ao financiamento do terrorismo internacional e ao lançamento das chamadas "finanças verdes" para favorecer uma economia mais sustentável e a luta contra a mudança climática.
Após este encontro, esta prevista a publicação da declaração final da reunião financeira do G20, que será explicada em uma entrevista coletiva.
Nesta sexta-feira, na sessão inaugural do encontro financeiro do G20, os presentes à cúpula ministerial debateram sobre a situação da economia global.
Antes do início formal desta reunião, Xangai acolheu vários fóruns nos quais instituições como o FMI e a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) reivindicaram mais reformas aos países do grupo para consolidar a recuperação da economia mundial.
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