PIB deve contrair 3,5% em 2016, aponta Boletim Focus
São Paulo, 7 mar (EFE).- Os analistas do mercado financeiro voltaram a rebaixar nesta segunda-feira a previsão para a economia e estimam agora que o PIB terá uma contração de 3,5% em 2016, informou o Banco Central.
Os economistas, que na segunda-feira passada apontavam para uma queda do Produto Interno Bruto (PIB) de 3,45%, modificaram também sua perspectiva para a inflação, que elevaram de 7,57% a 7,59%.
Os dados figuram no Boletim Focus, uma publicação semanal do Banco Central que inclui uma pesquisa com 100 analistas de entidades financeiras do setor privado sobre o rumo da economia do país.
As mesmas previsões apontam para uma melhora em 2017, quando os analistas acreditam que a economia nacional crescerá 0,5%.
De acordo com o balanço oficial divulgado na quinta-feira, a economia retraiu em 2015 3,8% e sofreu assim sua maior recessão nos últimos 25 anos.
Por isso, se estar estimativas se confirmarem, o país encadearia dois anos em vermelho pela primeira vez desde 1930.
Perante este cenário, o governo brasileiro lançou um pacote de medidas de ajuste fiscal com o qual procura endireitar as contas, que inclui um aumento impositivo e a redução do gasto público, além de um severo corte orçamentário equivalente a US$ 5,78 bilhões de para este ano.
Os economistas, que na segunda-feira passada apontavam para uma queda do Produto Interno Bruto (PIB) de 3,45%, modificaram também sua perspectiva para a inflação, que elevaram de 7,57% a 7,59%.
Os dados figuram no Boletim Focus, uma publicação semanal do Banco Central que inclui uma pesquisa com 100 analistas de entidades financeiras do setor privado sobre o rumo da economia do país.
As mesmas previsões apontam para uma melhora em 2017, quando os analistas acreditam que a economia nacional crescerá 0,5%.
De acordo com o balanço oficial divulgado na quinta-feira, a economia retraiu em 2015 3,8% e sofreu assim sua maior recessão nos últimos 25 anos.
Por isso, se estar estimativas se confirmarem, o país encadearia dois anos em vermelho pela primeira vez desde 1930.
Perante este cenário, o governo brasileiro lançou um pacote de medidas de ajuste fiscal com o qual procura endireitar as contas, que inclui um aumento impositivo e a redução do gasto público, além de um severo corte orçamentário equivalente a US$ 5,78 bilhões de para este ano.
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