Irã garante estar disposto a considerar redução de sua produção de petróleo
Teerã, 13 mar (EFE).- O Irã está disposto a considerar uma redução em sua produção de petróleo para estabilizar os preços internacionais quando alcançar o patamar de quatro milhões de barris diários previsto para recuperar sua fração de mercado após o fim das sanções sobre sua economia.
Essa disposição foi expressada pelo ministro do Petróleo da República Islâmica, Bijan Zangané, em declarações à agência oficial iraniana "Irna".
"Já informamos a respeito da nossa visão sobre o congelamento da produção e digo que, até que não tenhamos alcançado os quatro milhões de barris por dia, nos deveriam deixar em paz. Quando tenhamos chegado a esse nível de produção, então poderemos cooperar com eles", afirmou Zangané.
O ministro se referiu assim ao pré-acordo anunciado em meados de fevereiro por Rússia, Arábia Saudita, Catar e Venezuela para congelar a produção nos níveis de janeiro de 2016 e frear assim a queda dos preços do barril de petróleo.
Zangané se expressou às vésperas de uma visita a Teerã do ministro de Energia russo, Alexander Novak, na qual espera-se que ambos discutam políticas sobre petróleo.
No momento do anúncio do pré-acordo de congelamento, Zangané considerou a proposta como "uma piada" e vários funcionários de seu ministério destacaram que "o Irã não vai impor sanções a si mesmo após ter se livrado delas".
Desde que se vislumbrou o fim das sanções internacionais sobre o petróleo iraniano no calor do acordo nuclear assinado entre o país e as potências do Grupo 5+1, o Irã afirmou que não "pediria permissão" de ninguém nem duvidaria em aumentar sua oferta até dois milhões de barris diários extras para recuperar a produção prévia ao embargo sobre seus hidrocarbonetos.
Essa disposição foi expressada pelo ministro do Petróleo da República Islâmica, Bijan Zangané, em declarações à agência oficial iraniana "Irna".
"Já informamos a respeito da nossa visão sobre o congelamento da produção e digo que, até que não tenhamos alcançado os quatro milhões de barris por dia, nos deveriam deixar em paz. Quando tenhamos chegado a esse nível de produção, então poderemos cooperar com eles", afirmou Zangané.
O ministro se referiu assim ao pré-acordo anunciado em meados de fevereiro por Rússia, Arábia Saudita, Catar e Venezuela para congelar a produção nos níveis de janeiro de 2016 e frear assim a queda dos preços do barril de petróleo.
Zangané se expressou às vésperas de uma visita a Teerã do ministro de Energia russo, Alexander Novak, na qual espera-se que ambos discutam políticas sobre petróleo.
No momento do anúncio do pré-acordo de congelamento, Zangané considerou a proposta como "uma piada" e vários funcionários de seu ministério destacaram que "o Irã não vai impor sanções a si mesmo após ter se livrado delas".
Desde que se vislumbrou o fim das sanções internacionais sobre o petróleo iraniano no calor do acordo nuclear assinado entre o país e as potências do Grupo 5+1, o Irã afirmou que não "pediria permissão" de ninguém nem duvidaria em aumentar sua oferta até dois milhões de barris diários extras para recuperar a produção prévia ao embargo sobre seus hidrocarbonetos.
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