Dow Jones fecha em alta de 0,2%
Nova York, 8 abr (EFE)- O índice Dow Jones Industrial fechou nesta sexta-feira em alta de 0,2%, um avanço que foi ameaçado na reta final do pregão apesar do otimismo inicial da jornada.
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York somou 35 pontos, para 17.576,96. Já o seletivo S&P 500 subiu 0,28%, até 2.047,60, enquanto o índice composto da Nasdaq avançou 0,05%, aos 4.850,69.
O Dow Jones chegou a ganhar 153 pontos durante o pregão, mas depois começou a perder impulso.
A semana que se encerra hoje é a pior desde a que terminou em 12 de fevereiro, e representa um revés aos avanços que o Wall Street veio registrando desde então, dando esperanças aos operadores sobre a possibilidade de que se recuperasse o mercado.
O Dow Jones e o S&P 500 acumularam um descenso de 1,21%, enquanto a perda do Nasdaq foi de 1,3%.
Os lucros iniciais estavam estimulados pelos bons resultados das bolsas de de outras regiões e por sinais de fortalecimento do iene japonês, mas o entusiasmo foi se debilitando à medida que avançava o pregão.
Isso apesar de o avanço inicial ter sido atribuído, entre outras razões, à alta do preço internacional do petróleo, que se manteve até o fim da sessão, mas que não conseguiu contagiar a Bolsa de Valores até o final.
Entre os elementos que geraram retrocessos estava o anúncio do Federal Reserve (Fed, banco central americano) de Atlanta de que irá revisar para baixo sua projeção de crescimento da atividade econômica dos EUA do primeiro trimestre, de 0,4% para 0,1%.
Mesmo assim, os analistas esperam que o mercado se anime mais na semana que vem, quando começa a temporada de resultados trimestrais das empresas. Como é tradição, a primeira grande companhia que os anunciará será a Alcoa, em 11 de abril.
Por setores, o maior avanço foi o do energético, que subiu 2,64%, seguido do de materiais básicos (1,99%) e do setor de telecomunicações (1,02%).
Por outro lado, dois setores registraram perdas: o de bens de consumo cíclico (-0,54%) e o de saúde (-0,25%).
Entre os 30 títulos que cotam no Dow Jones, as altas foram lideradas pela companhia petrolífera Chevron (1,62%), na frente de Coca-Cola (1,1%) e American Express (1,09%).
Por outro lado, as quedas foram puxadas pela empresa de artigos esportivos Nike (-1,46%), seguida pela seguradora médica Unitedhealth (-0,94%) e a farmacêutica Pfizer (-0,79%).
Em outros mercados, o ouro subia para US$ 1.241,7 a onça, enquanto a rentabilidade dos títulos da dívida pública americana com prazo de dez anos avançava até 1,715%.
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York somou 35 pontos, para 17.576,96. Já o seletivo S&P 500 subiu 0,28%, até 2.047,60, enquanto o índice composto da Nasdaq avançou 0,05%, aos 4.850,69.
O Dow Jones chegou a ganhar 153 pontos durante o pregão, mas depois começou a perder impulso.
A semana que se encerra hoje é a pior desde a que terminou em 12 de fevereiro, e representa um revés aos avanços que o Wall Street veio registrando desde então, dando esperanças aos operadores sobre a possibilidade de que se recuperasse o mercado.
O Dow Jones e o S&P 500 acumularam um descenso de 1,21%, enquanto a perda do Nasdaq foi de 1,3%.
Os lucros iniciais estavam estimulados pelos bons resultados das bolsas de de outras regiões e por sinais de fortalecimento do iene japonês, mas o entusiasmo foi se debilitando à medida que avançava o pregão.
Isso apesar de o avanço inicial ter sido atribuído, entre outras razões, à alta do preço internacional do petróleo, que se manteve até o fim da sessão, mas que não conseguiu contagiar a Bolsa de Valores até o final.
Entre os elementos que geraram retrocessos estava o anúncio do Federal Reserve (Fed, banco central americano) de Atlanta de que irá revisar para baixo sua projeção de crescimento da atividade econômica dos EUA do primeiro trimestre, de 0,4% para 0,1%.
Mesmo assim, os analistas esperam que o mercado se anime mais na semana que vem, quando começa a temporada de resultados trimestrais das empresas. Como é tradição, a primeira grande companhia que os anunciará será a Alcoa, em 11 de abril.
Por setores, o maior avanço foi o do energético, que subiu 2,64%, seguido do de materiais básicos (1,99%) e do setor de telecomunicações (1,02%).
Por outro lado, dois setores registraram perdas: o de bens de consumo cíclico (-0,54%) e o de saúde (-0,25%).
Entre os 30 títulos que cotam no Dow Jones, as altas foram lideradas pela companhia petrolífera Chevron (1,62%), na frente de Coca-Cola (1,1%) e American Express (1,09%).
Por outro lado, as quedas foram puxadas pela empresa de artigos esportivos Nike (-1,46%), seguida pela seguradora médica Unitedhealth (-0,94%) e a farmacêutica Pfizer (-0,79%).
Em outros mercados, o ouro subia para US$ 1.241,7 a onça, enquanto a rentabilidade dos títulos da dívida pública americana com prazo de dez anos avançava até 1,715%.
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