Correa analisa emitir bônus em mercado internacional após terremoto
Quito, 20 abr (EFE).- O presidente do Equador, Rafael Correa, revelou nesta quarta-feira que analisa a possibilidade de emitir bônus no mercado internacional em busca de recursos para enfrentar as consequências do terremoto de 7,8 graus na escala Ritcher que castigou o norte do litoral do país no sábado.
"Estamos vendo (a) possibilidade de emitir bônus no mercado internacional, mas outras medidas também estão sendo planejadas", disse Correa a jornalistas ao lembrar que no momento a Assembleia Nacional analisa uma reforma tributária que foi enviada pelo Executivo há alguns dias.
Correa disse que "será preciso tomar, obviamente, medidas temporárias frente à magnitude e à inesperada despesa pois um desastre desta magnitude afeta até o país mais rico do mundo".
"Então, vamos ter de tomar medidas excepcionais para gerar fundos e atender às emergências", acrescentou ao ressaltar que é preciso centenas de milhões de dólares para superar a tragédia e reconstruir as cidades afetadas.
O presidente indicou que os dados definitivos sobre os custos serão revelados em seis semanas, embora intui, "pelo o que eu vi deve girar em tornor de US$ 3 bilhões.
"Se estou no certo, isto significa cerca de 3% do PIB", comentou. EFE
sm/ff
(foto)(vídeo)
"Estamos vendo (a) possibilidade de emitir bônus no mercado internacional, mas outras medidas também estão sendo planejadas", disse Correa a jornalistas ao lembrar que no momento a Assembleia Nacional analisa uma reforma tributária que foi enviada pelo Executivo há alguns dias.
Correa disse que "será preciso tomar, obviamente, medidas temporárias frente à magnitude e à inesperada despesa pois um desastre desta magnitude afeta até o país mais rico do mundo".
"Então, vamos ter de tomar medidas excepcionais para gerar fundos e atender às emergências", acrescentou ao ressaltar que é preciso centenas de milhões de dólares para superar a tragédia e reconstruir as cidades afetadas.
O presidente indicou que os dados definitivos sobre os custos serão revelados em seis semanas, embora intui, "pelo o que eu vi deve girar em tornor de US$ 3 bilhões.
"Se estou no certo, isto significa cerca de 3% do PIB", comentou. EFE
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