Superávit do comércio agroalimentar na América Latina caiu 3,6 % em 2015
Santiago do Chile, 9 mai (EFE).- O comércio agroalimentar da América Latina teve um superávit de US$ 127,6 bilhões em 2015, o que representa uma queda de 3,6% em relação ao ano anterior, informou nesta segunda-feira a Organização da ONU para a Agricultura e a Alimentação (FAO) em comunicado divulgado em Santiago.
Segundo dados da FAO, as exportações do agronegócio da região foram de cerca de US$ 199 bilhões, um valor 7,5% do que o de 2014. Já as importações chegaram a US$ 71,4 milhões, uma queda de 13,6% em relação ao ano anterior.
O órgão das Nações Unidas destacou o fato de a América Latinha ter mantido um saldo positivo no setor, apesar de ressaltar que o superávit caiu em 2015 pelo segundo ano consecutivo.
"Isso mostra a queda dos preços dos produtos básicos que a região exporta, além de uma menor demanda pelos produtos exportados, o que afeta especialmente os países da América do Sul", diz o relatório.
Argentina e Brasil, que concentram mais da metade das exportações de produtos agroalimentares da região, registraram uma redução de 8% e 10%, respectivamente, em seus embarques em 2015.
Por outro lado, o México, terceiro maior exportador da região, e vários países da América Central venderam mais ao exterior no ano passado do que em 2014.
Segundo dados da FAO, as exportações do agronegócio da região foram de cerca de US$ 199 bilhões, um valor 7,5% do que o de 2014. Já as importações chegaram a US$ 71,4 milhões, uma queda de 13,6% em relação ao ano anterior.
O órgão das Nações Unidas destacou o fato de a América Latinha ter mantido um saldo positivo no setor, apesar de ressaltar que o superávit caiu em 2015 pelo segundo ano consecutivo.
"Isso mostra a queda dos preços dos produtos básicos que a região exporta, além de uma menor demanda pelos produtos exportados, o que afeta especialmente os países da América do Sul", diz o relatório.
Argentina e Brasil, que concentram mais da metade das exportações de produtos agroalimentares da região, registraram uma redução de 8% e 10%, respectivamente, em seus embarques em 2015.
Por outro lado, o México, terceiro maior exportador da região, e vários países da América Central venderam mais ao exterior no ano passado do que em 2014.
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