Vodafone ameaça deixar Reino Unido por causa do "Brexit"
Londres, 29 jun (EFE).- A empresa de telefonia celular Vodafone afirmou nesta quarta-feira que pode deixar sua sede central em Londres dependendo do resultado das negociações sobre a saída do Reino Unido da União Europeia (UE).
Em comunicado, a empresa considera que é importante manter o acesso "livre movimento de pessoas, capital e mercadorias" porque ele tem ajudado a impulsionar o crescimento.
Vodafone, que emprega 13 mil pessoas no Reino Unido, disse que é prematuro tirar uma conclusão "firme" sobre o lugar definitivo de sua sede, mas que dependerá das negociações.
No último ano fiscal, 55% do lucro da empresa vieram de suas operações na Europa contra 11% no Reino Unido, acrescentou a companhia, que começou a divulgar seus resultados em euros em vez de libras esterlinas.
Como indicado, o quadro jurídico comunitário é parte "integral de operações de qualquer negócio pan-europeu".
A Vodafone é uma das mais importantes empresas listadas no FTSE-100, índice principal da Bolsa de Londres, e opera em 26 países, além de empregar 108 mil pessoas fora do Reino Unido.
A empresa fez esta advertência sobre o futuro depois que o Reino Unido decidiu deixar a UE no referendo realizado na semana passada. EFE
vg/phg
Em comunicado, a empresa considera que é importante manter o acesso "livre movimento de pessoas, capital e mercadorias" porque ele tem ajudado a impulsionar o crescimento.
Vodafone, que emprega 13 mil pessoas no Reino Unido, disse que é prematuro tirar uma conclusão "firme" sobre o lugar definitivo de sua sede, mas que dependerá das negociações.
No último ano fiscal, 55% do lucro da empresa vieram de suas operações na Europa contra 11% no Reino Unido, acrescentou a companhia, que começou a divulgar seus resultados em euros em vez de libras esterlinas.
Como indicado, o quadro jurídico comunitário é parte "integral de operações de qualquer negócio pan-europeu".
A Vodafone é uma das mais importantes empresas listadas no FTSE-100, índice principal da Bolsa de Londres, e opera em 26 países, além de empregar 108 mil pessoas fora do Reino Unido.
A empresa fez esta advertência sobre o futuro depois que o Reino Unido decidiu deixar a UE no referendo realizado na semana passada. EFE
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