Dow Jones fecha praticamente estável
Nova York, 4 ago (EFE).- O índice Dow Jones Industrial fechou nesta quinta-feira praticamente estável, em leve baixa de 0,02%, em uma sessão marcada pelos novos estímulos aprovados pelo Reino Unido para combater os efeitos do "Brexit".
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York perdeu 2,95 pontos, para 18.352,05. Já o seletivo S&P 500 subiu 0,02%, até 2.164,25, enquanto o índice composto da Nasdaq avançou 0,13%, aos 5.166,25 pontos.
Os operadores no pregão nova-iorquino não foram capazes de encontrar um rumo claro durante todo o dia, que esteve marcado pelas medidas drásticas adotadas pelo Reino Unido para combater os efeitos do "Brexit" após o plebiscito de junho.
O Banco da Inglaterra anunciou um corte das taxas de juros até o mínimo histórico de 0,25%, uma medida amplamente esperada pelos mercados depois que dados recentes indicaram uma contração de setores-chave da economia britânica.
A entidade também iniciou um plano de estímulo que inclui uma ampliação de seu programa de expansão quantitativa em quase US$ 79 bilhões, até um total de US$ 571 bilhões.
No âmbito econômico, o Departamento de Trabalho publicou que os pedidos semanais do seguro desemprego subiram na semana passada em 3.000, até 269.000, seu maior nível desde junho, à espera da divulgação amanhã do relatório oficial de emprego.
No final quase todos os setores fecharam com avanços, como o tecnológico (0,42%), o de matérias-primas (0,27%), o industrial (0,12%), o energético (0,1%) e o financeiro (0,04%), enquanto o de telecomunicações (-0,11%) e o sanitário (-0,1%) registraram baixas.
A Walt Disney (-0,97%) puxou as perdas no Dow Jones, seguida por Home Depot (-0,74%), Boeing (-0,5%), Pfizer (-0,4%), 3M (-0,32%), Caterpillar (-0,32%), Coca-Cola (-0,3%), Chevron (-0,22%), Goldman Sachs (-0,18%) e JP Morgan (-0,15%).
Do outro lado, as altas foram lideradas pela Visa (0,98%), na frente de Intel (0,96%), Microsoft (0,74%), McDonald's (0,66%), Apple (0,62%), IBM (0,55%), Wal-Mart (0,49%), Merck (0,33%), Cisco Systems (0,26%), American Express (0,17%) e General Electric (0,13%).
Em outros mercados, a onça do ouro subia para US$ 1.367,2, enquanto a rentabilidade dos títulos da dívida pública americana com prazo de dez anos avançava até 1,504%.
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York perdeu 2,95 pontos, para 18.352,05. Já o seletivo S&P 500 subiu 0,02%, até 2.164,25, enquanto o índice composto da Nasdaq avançou 0,13%, aos 5.166,25 pontos.
Os operadores no pregão nova-iorquino não foram capazes de encontrar um rumo claro durante todo o dia, que esteve marcado pelas medidas drásticas adotadas pelo Reino Unido para combater os efeitos do "Brexit" após o plebiscito de junho.
O Banco da Inglaterra anunciou um corte das taxas de juros até o mínimo histórico de 0,25%, uma medida amplamente esperada pelos mercados depois que dados recentes indicaram uma contração de setores-chave da economia britânica.
A entidade também iniciou um plano de estímulo que inclui uma ampliação de seu programa de expansão quantitativa em quase US$ 79 bilhões, até um total de US$ 571 bilhões.
No âmbito econômico, o Departamento de Trabalho publicou que os pedidos semanais do seguro desemprego subiram na semana passada em 3.000, até 269.000, seu maior nível desde junho, à espera da divulgação amanhã do relatório oficial de emprego.
No final quase todos os setores fecharam com avanços, como o tecnológico (0,42%), o de matérias-primas (0,27%), o industrial (0,12%), o energético (0,1%) e o financeiro (0,04%), enquanto o de telecomunicações (-0,11%) e o sanitário (-0,1%) registraram baixas.
A Walt Disney (-0,97%) puxou as perdas no Dow Jones, seguida por Home Depot (-0,74%), Boeing (-0,5%), Pfizer (-0,4%), 3M (-0,32%), Caterpillar (-0,32%), Coca-Cola (-0,3%), Chevron (-0,22%), Goldman Sachs (-0,18%) e JP Morgan (-0,15%).
Do outro lado, as altas foram lideradas pela Visa (0,98%), na frente de Intel (0,96%), Microsoft (0,74%), McDonald's (0,66%), Apple (0,62%), IBM (0,55%), Wal-Mart (0,49%), Merck (0,33%), Cisco Systems (0,26%), American Express (0,17%) e General Electric (0,13%).
Em outros mercados, a onça do ouro subia para US$ 1.367,2, enquanto a rentabilidade dos títulos da dívida pública americana com prazo de dez anos avançava até 1,504%.
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