Lucro do BB cai 45,3% no primeiro semestre
São Paulo, 11 ago (EFE).- O lucro líquido de Banco do Brasil no primeiro semestre do ano foi de R$ 4,824 bilhões, o que representa 45,3% menos em relação ao mesmo período do ano anterior, informou nesta quinta-feira a entidade.
A instituição informou que o lucro deste semestre foi menor porque o lucro nos seis primeiros meses de 2015 tinha sido elevado devido à criação da Cateno, uma filial conjunta criada entre o BB e a empresa de cartões de crédito Cielo.
De maio a junho o banco teve um lucro de R$ 2,465 bilhões, 4,5% mais frente ao trimestre anterior, mas 18% menos em comparação com os mesmos meses do ano anterior.
O BB informou que a carteira de crédito no final do primeiro semestre foi de R$ 751,207 bilhões, 3,1% menor que em março e 1,2% inferior a do mesmo período do ano anterior.
A entidade atribuiu a baixa no lucro à queda do crédito destinado ao segmento empresarial e à valorização do real em relação ao dólar em tal período.
A margem financeira bruta, que mede a diferença entre o lucro e as despesas de intermediação financeira, foi de R$ 28,909 bilhões no final de junho, 15,6% mais frente ao mesmo período do ano anterior.
O índice de inadimplência em operações vencidas em 90 dias subiu levemente ao passar de 2,6%, no balanço anterior, para 3,2% em junho.
A instituição informou que o lucro deste semestre foi menor porque o lucro nos seis primeiros meses de 2015 tinha sido elevado devido à criação da Cateno, uma filial conjunta criada entre o BB e a empresa de cartões de crédito Cielo.
De maio a junho o banco teve um lucro de R$ 2,465 bilhões, 4,5% mais frente ao trimestre anterior, mas 18% menos em comparação com os mesmos meses do ano anterior.
O BB informou que a carteira de crédito no final do primeiro semestre foi de R$ 751,207 bilhões, 3,1% menor que em março e 1,2% inferior a do mesmo período do ano anterior.
A entidade atribuiu a baixa no lucro à queda do crédito destinado ao segmento empresarial e à valorização do real em relação ao dólar em tal período.
A margem financeira bruta, que mede a diferença entre o lucro e as despesas de intermediação financeira, foi de R$ 28,909 bilhões no final de junho, 15,6% mais frente ao mesmo período do ano anterior.
O índice de inadimplência em operações vencidas em 90 dias subiu levemente ao passar de 2,6%, no balanço anterior, para 3,2% em junho.
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