Acampamento de ativistas em Tóquio é desmotado após crise de Fukushima
Tóquio, 21 ago (EFE).- Funcionários do Tribunal de Distrito de Tóquio desmantelaram neste domingo várias tendas de campanha instaladas por ativistas antinucleares após o acidente na usina nuclear de Fukushima Daiichi em 11 de março de 2011, segundo informou a agência japonesa "Kyodo".
Cerca de dez pessoas, incluindo alguns dos ativistas que tinham estado hospedados durante a noite nas tendas, protestaram enquanto os funcionários colocavam cercas de segurança em torno do acampamento e bloqueavam vias próximas antes do desmantelamento, que aconteceu nas primeiras horas de hoje.
Um funcionário de 53 anos que ficou alojado todos os sábados em uma das tendas desde que foram instaladas há quase cinco anos disse à "Kyodo" que "o governo está pressionando com a reativação das usinas nucleares sem assumir a responsabilidade (do acidente de Fukushima)" e acrescentou continuarão com os protestos.
A retirada das três barracas que continuavam erguidas em frente ao Ministério da Economia, Comércio e Indústria - que também abriga a sede da Agência para a Segurança Nuclear do Japão - aconteceu depois que o governo japonês pediu à corte que cumprisse sua resolução de desmantelar o acampamento.
O tribunal argumentou que embora "entenda o motivo convincente dos manifestantes de se unir a atividades antinucleares após o acidente que infligiu danos severos a muita gente (...), não há privilégios para usar o terreno ocupado".
Cerca de dez pessoas, incluindo alguns dos ativistas que tinham estado hospedados durante a noite nas tendas, protestaram enquanto os funcionários colocavam cercas de segurança em torno do acampamento e bloqueavam vias próximas antes do desmantelamento, que aconteceu nas primeiras horas de hoje.
Um funcionário de 53 anos que ficou alojado todos os sábados em uma das tendas desde que foram instaladas há quase cinco anos disse à "Kyodo" que "o governo está pressionando com a reativação das usinas nucleares sem assumir a responsabilidade (do acidente de Fukushima)" e acrescentou continuarão com os protestos.
A retirada das três barracas que continuavam erguidas em frente ao Ministério da Economia, Comércio e Indústria - que também abriga a sede da Agência para a Segurança Nuclear do Japão - aconteceu depois que o governo japonês pediu à corte que cumprisse sua resolução de desmantelar o acampamento.
O tribunal argumentou que embora "entenda o motivo convincente dos manifestantes de se unir a atividades antinucleares após o acidente que infligiu danos severos a muita gente (...), não há privilégios para usar o terreno ocupado".
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